18 de fevereiro de 2024

Assim está a Serra da Lousã... nas imediações da Aldeia do Vaqueirinho

 






11 de fevereiro de 2024

imagens de: Diana Martins

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22 de janeiro de 2024

Janeiro no Vaqueirinho

 

Umbilicus rupestris

umbigo-de-vénus, cachilro, orelha-de-monge, sombrerinho-dos-telhados, conchelo, conchilos

Link:

https://flora-on.pt/#/1umbigo-de-v%c3%a9nus

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31 de dezembro de 2023

Já está aí a chegar! (2024)

 

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30 de dezembro de 2023

Já está aí a chegar! (2024)

 

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22 de dezembro de 2023

Mensagem de Boas Festas - Natal 2023

 


Caros Associados,

Voltamos ao V. contacto para formular os nossos sinceros votos de que tenham umas festas felizes.

Depois de termos completado, no passado dia 6 de outubro e 2023, dois anos de presença na web, com o lançamento do nosso Blog, continuamos firmes no propósito de promover a Aldeia do Vaqueirinho e sensibilizar as entidades e agentes locais para a oportunidade de fomentar a recuperação e conservação do seu Património Edificado, que já data de 1652, (371 anos).

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27 de novembro de 2023

Edital 59/2023 – OIGP Serra da Lousã – (Consulta Pública)





De acordo com o Edital 59/2023 divulgado no Portal Institucional do Município da Lousã,  inicia-se o período de Consulta Pública relativo à Proposta de OIGP apresentada pela entidade gestora da AIGP Serra da Lousã. 



O prazo desta Consulta Pública decorre de 28 de Novembro até 12 de Janeiro de 2024


Abaixo poderá encontrar os Links para aceder aos documentos relevantes:

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2023/11/Aviso_OIGP_Consulta_Publica.pdf

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2023/11/Proposta_OIGP_AIGPSerraLousa.pdf



Data: 27-11-2023

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22 de novembro de 2023

AIGP Serra da Lousã



Área Integrada de Gestão da Paisagem Serra da Lousã


Link:


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10 de novembro de 2023

a Lei do Restauro da Natureza


Na sequência das mensagens já aqui publicadas sobre este tema (links em rodapéo assunto regressa aos media que anunciaram a aprovação pelo Parlamento Europeu e os Estados-membros da União Europeia (UE) de acordo sobre Lei do Restauro da Natureza 


O Parlamento Europeu e os Estados-membros da União Europeia (UE) chegaram esta quinta-feira a um acordo sobre a controversa Lei do Restauro da Natureza, que visa recuperar 20% dos ecossistemas terrestres e marinhos danificadas da UE até 2030.


“Chegámos a um acordo para recuperar o que gera não só a vida, mas também os serviços económicos e sociais, o que impacta o bem-estar das pessoas e a viabilidade da maior parte das nossas atividades, incluindo, claro, a segurança alimentar”, sublinhou a ministra interina para a Transição Ecológica espanhola, Teresa Ribera.


Em representação da presidência espanhola do Conselho da UE, Ribera deslocou-se a Bruxelas para liderar a negociação final entre os Estados-membros e o Parlamento Europeu, que teve como relator o eurodeputado espanhol César Luena (PSOE).


“Depois de setenta anos de arranque do projeto europeu, vamos ter uma política comum de restauro da natureza, que é muito importante porque não só resolve o estado dos ecossistemas que estão degradados, mas também serve para lutar contra os efeitos das alterações climáticas”, frisou Luena após o acordo.


A Lei do Restauro da Natureza faz parte de uma proposta lançada em dezembro de 2022 pela Comissão Europeia para acompanhar os acordos sobre biodiversidade alcançados na COP15 das Nações Unidas.


Como complemento de outros instrumentos jurídicos da UE, os novos regulamentos procuram reparar pelo menos 20% dos ecossistemas terrestres e marinhos degradados da UE até 2030 e todos estes até 2050, através metas vinculativas.


O acordo final prevê que, até 2030, será priorizado o restauro dos espaços da rede Natura 2000, uma das muitas flexibilidades que foram introduzidas para finalizar um acordo difícil.


Para ultrapassar o controverso obstáculo ao financiamento, foi acordado que a Comissão apresentaria um relatório sobre os recursos financeiros disponíveis a nível comunitário, as necessidades e, se apropriado, apresentaria uma proposta para aumentar a dotação no orçamento da UE.


E, num aceno aos agricultores, o texto acordado permite a suspensão das medidas de regulação por até um ano “por motivos emergenciais inesperados, não sendo possível cumprir alguns destes objetivos no prazo previsto”, explicou Ribera.


Não se esperava que fosse um dossier polémico, mas a lei da natureza, à qual as grandes explorações agrícolas, representadas pela plataforma Copa-Cogeca, opuseram-se desde o início, ficou politicamente envenenada com a proximidade das eleições para o Parlamento Europeu, em meados de 2024.


A Comissão Europeia propôs o texto em 2022 mas o partido mais importante do Parlamento Europeu, o Partido Popular Europeu (PPE, direita) tentou abandoná-lo no início de 2023.


Mais de 80% dos habitats naturais estão em más condições, segundo dados da UE.


Para Tatiana Nuno, responsável sénior de política marinha da associação ambientalista Seas At Risk, o acordo “está longe do que é necessário para enfrentar a crise da biodiversidade, mas no que diz respeito ao oceano é um passo crucial para a restauração da preciosa vida marinha que abriga”.


“Apesar de consideravelmente enfraquecidas pelo Conselho, as disposições relativas à pesca na lei constituem uma tentativa de trazer coerência entre as políticas do ambiente e das pescas, o que já deveria ter sido feito há muito tempo”, frisou, por sua vez, Vera Coelho, vice-presidente adjunta da organização Oceana in Europe.


Data: 10 Nov 2023


Atualização: 17 Nov 2023

União Europeia passa a criminalizar danos ambientais "comparáveis a ecocídio"

Link:

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/uniao-europeia-passa-criminalizar-danos.html



Fontes/Links:

https://executivedigest.sapo.pt/noticias/ue-chega-a-acordo-sobre-a-controversa-lei-do-restauro-da-natureza/

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/2023/06/a-lei-do-restauro-da-natureza.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/2023/07/a-lei-do-restauro-da-natureza.html

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31 de outubro de 2023

a Ribeira da Vergada

Imagem de Diana Martins


as chuvas recentes já engrossam o caudal da ribeira...

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30 de outubro de 2023

Mais de 15 mil assinam petição a pedir maior proteção da floresta em rede Natura

(imagem dos cortes rasos na Serra da Lousã em 2021)

A petição desencadeada em resposta aos cortes rasos recentes na Serra da Lousã já conta com mais de 15 mil assinaturas, exigindo medidas concretas para a protecção da floresta em áreas protegidas.


Até às 17h00 de ontem (24), mais de 15 mil pessoas já haviam assinado a petição que defende a implementação de várias medidas para garantir a preservação da floresta e dos ecossistemas no país. Esta iniciativa surgiu em resposta aos cortes rasos que ocorreram no início de Outubro na Serra da Lousã.


Dirigida ao Presidente da República, ao presidente da Assembleia da República, ao primeiro-ministro, ao ministro do Ambiente e ao ministro da Administração Interna, a petição apresenta diversas propostas, incluindo a eliminação definitiva de cortes rasos em áreas protegidas, como a Rede Natura 2000, para áreas florestais superiores a um hectare.


Outras medidas propostas incluem a replantação de todas as áreas desflorestadas em áreas protegidas, com a obrigação de 25% da área ser reflorestada com espécies nativas, um aumento significativo das penalidades em áreas da Rede Natura e da rede ecológica, e a cessação imediata da utilização de quaisquer caminhos ou estradas abertas ilegalmente na Rede Natura 2000 ou na reserva ecológica.


A petição também propõe a verificação, por parte do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), da legitimidade legal dos contratos e dos intervenientes envolvidos nos cortes, bem como medidas de fiscalização efectiva e regular da implementação dos Planos de Gestão Florestal públicos, privados e comunitários aprovados, especialmente no que diz respeito à replantação das áreas desflorestadas.


Para os signatários, a reposição da situação anterior aos cortes rasos na Serra da Lousã levará décadas. A petição defende que a floresta deve ser vista não apenas como uma fonte de produção económica, mas também como um elemento essencial para o equilíbrio dos ecossistemas, especialmente face aos desafios climáticos.


O vereador da Câmara da Lousã, Ricardo Fernandes, sublinhou que os cortes rasos são apenas um exemplo de um problema estrutural e destacou a necessidade de legislação específica para evitar este tipo de práticas, especialmente em áreas inclinadas.


Data: 25-10-2023



Atualização:

24-11-2023


18.887 assinaturas



Fontes/Links:


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