5 de novembro de 2022

2 de novembro de 2022






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27 de outubro de 2022

AGASL - Apoios da CM Lousã

 informa-nos a CM Lousã, via EDITAL (Edital n.º 41-2022 Publicidade Deliberações da CM Lousã de17-10-2022) dos apoios concedidos à AGASL destinados a fazer face a despesas de funcionamento e constituição:



Link:

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2022/10/Edital-41.pdf


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19 de outubro de 2022

Vaqueirinho... (quem era o Vaqueirinho)

 

O Vaqueirinho era o Raúl... 

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15 de outubro de 2022

 


11 de outubro de 2022

Notícias da Vila...

 

 Aviso – 69/2022

 

 


Link:

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2022/10/Aviso-69.pdf


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8 de outubro de 2022

Notícias da Vila...

 

dá-nos conta o JORNAL TREVIM

na sua edição Edição de hoje,

06 de outubro de 2022 | N.º 1493

 

da aprovação em Assembleia Geral do Município da Lousã, de 29-09-2022, da Proposta de Delimitação de duas Áreas de Reabilitação Urbana (ARU), uma na aldeia do Vaqueirinho e outra na Silveira de Baixo, com 2.92 e 1,91 hectares.

 

Aproveitamos para divulgar o conteúdo do EDITAL N.º 12/2022, relativo à Publicidade das Deliberações da Assembleia Municipal de 29-09-2022



 

- Apreciação e votação da proposta de delimitação de uma Área de Reabilitação

Urbana para a aldeia do Vaqueirinho e de uma Área de Reabilitação Urbana para

a aldeia de Silveira de Baixo.

Aprovado por unanimidade e em minuta.

 

 O Trevim esclarece ainda quais as áreas envolvidas nestas delimitações de duas Áreas de

Reabilitação Urbana (ARU), uma na aldeia do Vaqueirinho e outra na Silveira de Baixo,

com 2.92 e 1,91 hectares.

 (nota: a ARU da Aldeia do Catarredor tem uma área de 3,12 hectares)

 

Links:

https://cm-lousa.pt/?s=edital+12%2F2022

https://cm-lousa.pt/?listas_ficheiros=edital-n-o122022-publicidade-das-deliberacoes-da-assembleia-municipal-29-09-2022

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5 de outubro de 2022

 

4 de outubro de 2022

XVI Rally Histórico com passagem pela Lousã

  

PASSAGEM TERÁ LUGAR NO DIA 5 DE OUTUBRO ENTRE AS 9 E AS 10H


 publicado a 3 de outubro de 2022

 

 No próximo dia 5 de outubro (quarta-feira) o XVI Rally Histórico irá passar na Lousã, entre as 9h00 e as 10h00.

 

Com entrada no Concelho da Lousã pela EN342 (vindo de Miranda do Corvo), a prova passará pela Rua General Humberto Delgado, Rua Dr. Alcino Simões Lopes, Rua Industrial Manuel Carvalho, Rua da Cruz de Ferro, Rua Dr. João de Neto Arnaut, percorrendo em seguida a Estrada das Hortas no sentido ascendente, passando pelas aldeias do Casal Novo, Talasnal, Vaqueirinho e Catarredor, seguindo depois em direção a Castanheira de Pera.

 

A passagem do XVI Rally Histórico irá condicionar a Estrada das Hortas e acesso às Aldeias, sendo que a mesma estará encerrada ao trânsito no referido dia (5 de outubro – quinta-feira) entre as 08h45 e as 10h30.

 

O evento consiste num rally de regularidade, realizado em estrada aberta, em que o horário de entrada do primeiro concorrente na Lousã será por volta das 09h00. A previsão de passagem do último concorrente será pelas 10h.

 

Link:

https://cm-lousa.pt/xvi-rally-historico-passagem-pela-lousa/

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3 de outubro de 2022

 A biomassa em Portugal: governo deve intervir!

   

Artigo de Opinião

Por: Miguel Viegas

Professor e investigador na Universidade de Aveiro

 30 Setembro 2022 às 11:36

 A floresta representa um recurso com um potencial estratégico para Portugal. Em muitos territórios, a floresta, desde bem gerida, pode representar a única atividade rentável e capaz de estancar a hemorragia social, económica e demográfica. O bom aproveitamento da biomassa excedentária da floresta deveria ser a pedra basilar de todo o sistema, contribuindo para a prevenção dos incêndios, a produção de energia renovável e a criação de valor na fileira florestal. Contudo, a corrida às energias renováveis altamente subsidiadas, acelerada recentemente com a guerra na Ucrânia, está a criar uma situação insustentável em Portugal. Se nada for feito, o nosso país corre o risco de ficar sem floresta, sem energia renovável e com dezenas de unidades industriais do setor paradas por falta de matéria prima.

 

A pressão sobre a nossa floresta não é de agora. Assim que começaram a subsidiar a energia renovável, as grandes multinacionais da energia começaram a reconverter as suas centrais a carvão para biomassa. A Europa começou a importar do mundo inteiro quantidades industriais do mundo inteiro, sendo hoje o maior consumidor e importador mundial de pellets. Uma Europa "limpa", mas à custa de países terceiros. Entre os maiores beneficiários deste banquete, encontramos as grandes multinacionais da energia como a Orsted ou a Drax entre outras.

 

Em Portugal, estima-se que a produção de pellets em 2021 tenha atingido as 815 mil toneladas, 60% das quais foram exportadas para o Reino Unido, Países Baixos e Dinamarca para serem queimadas em centrais de produção elétrica. Esta procura desenfreada de biomassa agravou-se com as sanções à Rússia, um dos grandes produtores e fornecedores de pellets para a Europa. A pressão na biomassa florestal, que já era enorme, tornou-se insustentável, colocando em risco a floresta (sobretudo a floresta de pinho) e todas as indústrias associadas incluindo as centrais de biomassa. São várias as associações que têm denunciado a queima de troncos de madeira apesar da legislação limitar a biomassa aos sobrantes da floresta ou resíduos industriais.1 O Centro PINUS considera preocupante que o setor energético tenha representado 27% do consumo de pinho, com graves implicações para a sustentabilidade da Fileira e a competitividade do país, obrigando à importação de madeira.

 

O governo português não pode ignorar esta situação por muito mais tempo, acreditando que as leis do mercado irão resolver o problema. Hoje, os milhares de famílias que investiram em sistemas de aquecimento a partir de biomassa são confrontados com uma subida de preço dos pellets de 300% (sim o triplo!). Empresas francesas estão neste momento a oferecer 1200 euros por tonelada de pellets. Ao nível da floresta, à falta de biomassa, arrancam-se árvores inteiras para satisfazer lucros imediatos da indústria exportadoras de pellets cuja capacidade de produção está ainda longe do seu limite. 


Vivemos um período de exceção que exige medidas excecionais. Ao governo português exige-se que intervenha nesta situação, fiscalizando a indústria e limitando a saída de biomassa, protegendo a fileira florestal, os consumidores e o nosso meio ambiente.

 

Links:

https://www.jn.pt/opiniao/convidados/a-biomassa-em-portugal-governo-deve-intervir-15212341.html

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