4 de maio de 2025

bandeira azul 2025


Mais de 400 praias portuguesas têm bandeira azul este ano 


Mais de 400 praias portuguesas têm este ano bandeira azul, mais seis do que no ano passado, com destaque para a entrada das praias de Sintra no galardão, anunciou hoje a Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE).

A distinção de boa qualidade foi atribuída a 404 praias – das quais 354 são costeiras e 50 são praias interiores -, 18 marinas e 22 embarcações ecoturísticas, num total de 444 galardões atribuídos a Portugal pelo júri internacional em 2025.

Segundo o presidente da ABAAE, José Archer, todos os municípios costeiros portugueses têm este ano praias galardoadas.

As praias de Sintra, que há dez anos não concorriam ao programa, também foram distinguidas, permitindo ter “a costa toda preenchida com bandeira azul, de norte a sul e nas regiões autónomas”, destacou José Archer.

Pela primeira vez, os municípios de Cuba e de Alcanena candidataram as suas praias, que foram galardoadas.

As 404 praias estão distribuídas por 105 promotores.


O Norte, com menos cinco na contagem global, e o Algarve, com menos uma, foram as regiões que perderam praias com bandeira azul no total deste ano em relação ao ano passado.

No total, o Norte tem 75 praias costeiras galardoadas (no ano passado teve 79) e nove interiores (menos uma do que em 2024).

Deixaram de ter bandeira azul no Norte as praias de Árvore (Vila do Conde), da Frente Azul, Seca e Silvalde (todas em Espinho), Vila Praia de Ancora (Caminha) e a praia fluvial de Merelim São Paio (Braga). Em contrapartida entrou na lista uma praia nova, a de Cavadinho (fluvial), em Braga.

O Algarve tem 85 praias costeiras distinguidas, tendo perdido, em relação ao ano passado, a bandeira azul da praia da Batata (Lagos).


No Centro está galardoado um total de 33 praias costeiras (mais uma do que em 2024) e 16 praias interiores.

São novas na lista do Centro as praias fluviais de Ançã, Olhos de Fervença e Sete Fontes (Cantanhede) e Cornicovo (Penacova) e as praias costeiras Barra do Sul (Aveiro) e Costa Nova Sul (Ílhavo).

Deixaram de ter bandeira azul, no Centro, São Pedro da Maceda (Ovar) e as praias fluviais de Côja (Arganil), Louçainha (Penela), Mâmoa (Santa Maria da Feira) e Bogueira (Lousã).

(...)

Portugal ocupa a sexta posição entre os 51 países que desenvolvem o Programa Bandeira Azul, tendo em conta os locais galardoados.


O anúncio da Associação Bandeira Azul foi feito hoje no Aquário Vasco da Gama, em Dafundo, Oeiras, distrito de Lisboa.


Data: 30-04-2025



Fontes/Links:

https://greensavers.sapo.pt/mais-de-400-praias-portuguesas-tem-bandeira-azul-este-ano/

ΦΦΦ

3 de maio de 2025

o CARTAZ de Maio

 

no Cartaz de maio temos:


9 de maio


16 de maio | Dia das Espécies Ameaçadas de Extinção

Um dia de sensibilização e proteção das espécies em risco de extinção.

16 de maio | Rally de Portugal 2025

troços de Lousã, Góis, Arganil e Mortágua,





17 de Maio


18 de Maio

até ao final do mês






20 de maio | Dia Mundial das Abelhas

Celebre os polinizadores que mantêm os ecossistemas prósperos, assegurando o desenvolvimento de flores e frutos



22 de maio | Dia Mundial da Biodiversidade

Um lembrete global para valorizar e restaurar a biodiversidade de que todos dependemos.



31 de Maio



29 de abril de 2025

PALESTRAS às INVASORAS ... ou INVASORAS às PALETES?


Sessão de palestras “Invasão da Serra da Lousã por acácias: área invadida, efeitos nos ribeiros e controlo”, a decorrer no dia 9 de maio, às 15h, na Biblioteca Municipal Comendador Montenegro, Lousã. 




Iniciativa da Junta de Freguesia de Lousã e Vilarinho



Fontes/Links:

ΦΦΦ

23 de abril de 2025

abelhas em abril

 





ΦΦΦ

20 de abril de 2025

Feliz Páscoa 2025

 


ΦΦΦ 

17 de abril de 2025

Prazo para limpeza de terrenos rústicos alargado até 31 de maio


O Governo decidiu alargar até 31 de maio de 2025 o prazo para limpeza de terrenos rústicos. O apelo já tinha sido feito por várias associações, nomeadamente por causa das condições meteorológicas adversas das últimas semanas.


De acordo com o novo despacho, que revoga o Despacho n.º 4792-A/2024, de 30 de abril, a decisão tem como fundamento a precipitação persistente e os elevados níveis de humidade no solo, que têm dificultado as intervenções no terreno, justifica o Executivo. 


A estas condições juntam-se os efeitos das tempestades recentes que afetaram várias regiões do país, provocando a queda de árvores e a consequente acumulação de material lenhoso, o que agrava o risco de incêndio rural.


Com esta prorrogação, o Executivo pretende assegurar a eficácia das ações de prevenção, bem como reforçar a proteção de pessoas, bens e ecossistemas, numa altura em que se intensifica a preparação para a época de fogos florestais.



Fontes/Links:

https://www.rtp.pt/noticias/pais/limpeza-dos-terrenos-rusticos-alargado-ate-31-de-maio_a1648395

https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2025/04/17/69284-limpeza-de-terrenos-governo-alarga-prazo-ate-31-de-maio

ΦΦΦ 

14 de abril de 2025

É tempo de limpeza de terrenos ...




Até ao final do mês, a GNR tem em Curso a Operação Floresta Segura, sinalizando os terrenos que não respeitam a lei da limpeza da floresta. 


Os militares da GNR andam no terreno a sinalizar os terrenos que não estão limpos e, a partir de maio, os respetivos proprietários serão multados. 


O perigo em caso de incêndio reduz significativamente quanto mais longe estiver a floresta das aldeias. Em alguns casos, a sensibilização já deu frutos. Depois da abordagem dos militares da GNR, alguns proprietários decidiram agir. 


Mas limpar os terrenos implica gestão dos sobrantes. Ou seja, o que fazer depois de cortar o mato. A solução passa quase sempre pelas queimas e queimadas, muitas delas acabam em incêndios florestais.  


Só em Viseu, este ano, já se registaram mais de 30 incêndios, sendo que 70% tiveram com origem nas queimas. 



Data: 10-04-2025


Fontes/Links:

https://www.gnr.pt/Cons_NA_Defesa_Floresta_Contra_incencios.aspx

https://sicnoticias.pt/pais/2025-04-10-video-gnr-fiscaliza-limpeza-de-terrenos-ate-ao-final-do-mes-a-partir-de-maio-arrancam-as-multas-a591a376

https://www.sgifr.gov.pt/operacao-floresta-segura

ΦΦΦ 

7 de abril de 2025

Declaração de Existências de Suínos (DES) – Período obrigatório de declaração – Abril 2025

e o porquinho também não escapa...


Durante o mês de abril, decorre mais um período obrigatório de Declarações de Existências de Suínos (DES).

A declaração das existências de suínos poderá ser efetuada diretamente pelo operador na Área Reservada do portal do IFAP, ou em qualquer departamento dos Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais ou ainda nas organizações de agricultores protocoladas com o IFAP, através do Mod.800/DGV desmaterializado.

Para o efeito deverão ser seguidas as instruções constantes no portal da DGAV.



Fontes/Links:

https://www.dgav.pt/destaques/noticias/declaracao-de-existencias-de-suinos-des-periodo-obrigatorio-de-declaracao-abril-2025/

Outros Links:

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/2025/02/nem-as-galinhas-escapam.html

ΦΦΦ 

31 de março de 2025

26 de março de 2025

Floresta 2050 FUTURO+VERDE Plano de Intervenção para a Floresta 2025-2050




Resolução do Conselho de Ministros n.º 130-B/2024


96 páginas para digerir...



Os comentários desde já disponíveis referem o seguinte:


O Plano de Intervenção para a Floresta 2025-2050 é positivo desde que não passe de apenas mais “um caderno de intenções”, afirmou hoje um dirigente da federação de associações de proprietários florestais, preconizando “um pacto” entre os vários governos.


“Desde que não passe de mais um caderno de intenções, o que está aprovado é muita coisa, é [um] benefício para a área florestal, para os produtores florestais nesse caso”, disse Luís Damas, presidente da direção da Federação Nacional de Associações de Proprietários Florestais (FNAPF).


O dirigente federativo, que falava à Lusa após a apresentação, na sexta-feira, do Plano de Intervenção para a Floresta 2025-2050, esperava, no entanto, que o documento abordasse mais as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), um processo em que as associações florestais “gastaram muita energia, muitos meios, muito tempo e estão implantadas no território”.


“Pensávamos que iam ter mais algum apoio”, explicou Luís Damas, tal como esperavam que as Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP), “que já estão no terreno, também tivessem a mesma mais-valia de agrupar os produtores florestais”, conseguindo “fazer alguma coisa no âmbito do território e na paisagem, não só no proprietário em si, na parcela, mas sim na área de influência das ZIF”.


Segundo uma síntese do plano, o objetivo é “uma floresta resiliente, gerida ativamente e sustentável do ponto de vista económico, ambiental e social”.


Tendo como pilares a valorização, resiliência, propriedade e governança, o documento decorre de uma resolução do Conselho de Ministros publicada em 27 de setembro que mandatou o ministro da Agricultura e Pescas para apresentar, no prazo de 90 dias, em articulação com outras áreas governativas, uma estratégia “de intervenção visando criar e potenciar o valor da floresta, aumentando a produtividade e o rendimento dos produtores florestais”.


No documento, prevê-se entre várias medidas, a curto prazo, a “avaliação da eficácia e eficiência do modelo Zona de Intervenção Florestal” e, a médio prazo, a “avaliação do potencial de adaptação das ZIF a outros instrumentos mais robustos de gestão do território e de gestão agrupada”.


Também a curto prazo, aponta-se para “capacitar e habilitar técnicos das entidades de gestão florestal”, de entidades gestoras das ZIF e “das organizações de produtores florestais para promoção de operações de representação gráfica georreferenciada de prédios”.


“O programa dos sapadores é ambicioso e é uma das grandes ferramentas que nós, as associações florestais, achamos que é um dos melhores programas do setor ao longo de todos os anos e tem que ser reforçado”, defendeu Luís Damas, recordando, no entanto, que “em Tondela foi apresentado um aumento e um pagamento” com “retroativos, mas ainda não receberam “nada, nem o adiantamento nem a última prestação do ano que passou”.


O dirigente da FNAPF admitiu que os “perto de 247 ou 248 milhões por ano” estimados no plano seria “uma revolução” no setor, mas lembrou que já se viram “grandes programas destes serem apresentados nos últimos 10, 15 anos e depois” pouco avançou.


“Devia haver um pacto entre os grandes partidos, do Governo”, advogou, notando que o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, referiu que muito trabalho “vinha já do outro governo” anterior, como o relacionado com o cadastro dos prédios rústicos.


Entre as principais medidas defendidas pela FNAPF está a questão da titularidade, como os prédios indivisos, que tem que a ver com os ministérios das Finanças e da Justiça, pois em “muitos dos prédios rústicos não se consegue lá fazer nada, porque há uma indecisão até da titularidade, do dono”.


Para Luís Damas, “depois de 2017, pelo que aconteceu” no interior, nomeadamente em Pedrógão Grande, “os políticos têm que olhar para o setor da floresta, não só como um bem” que dá produtos como a madeira, mas também para o “contributo para a retenção do carbono”, no sentido de atingir as metas ambientais a que Portugal se comprometeu.


“A floresta é um grande componente de absorver o que a sociedade emite de carbono”, frisou o dirigente federativo advogando que as compensações pelos serviços prestados à comunidade, como a defesa da qualidade da água das barragens, como Castelo do Bode, o oxigénio, o lazer ou o turismo no interior, ainda não chegaram ao proprietário.


“Às vezes pensa-se que isto foi muito dinheiro para a floresta, se calhar os bens que nós produzimos não têm comparação com o dinheiro que agora se quer investir”, vincou.


O plano, elaborado no âmbito de meia centena de reuniões com especialistas e entidades públicas e privadas representativas do setor, aponta para 61 ações de curto prazo, em 2025, e 88 iniciativas de médio prazo, entre 2028 e 2050.


De acordo com o gabinete do ministro da Agricultura, estima-se “um investimento público de 6,4 mil milhões de euros entre 2025 e 2050, com maior esforço na fase inicial entre 2026 e 2030 (cerca de 350-400 milhões por ano)”, maioritariamente do Fundo Ambiental, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ou outras fontes europeias.


Data: 26-03-2025



Fontes/Links:

https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=%3d%3dBQAAAB%2bLCAAAAAAABAAzNDExMwcA63DpNwUAAAA%3d

https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/comunicacao/noticia?i=plano-floresta-2050-um-compromisso-para-um-futuro-mais-verde

https://www.publico.pt/2025/03/21/azul/noticia/plano-intervencao-floresta-ignora-400-mil-hectares-eucaliptos-abandonados-improdutivos-2126953

https://www.agroportal.pt/proprietarios-plano-floresta/

ΦΦΦ