Na sequência da nossa mensagem de 24-11-2021,
o Jornal Trevim voltou na sua edição de 27-01-2022 a destacar o tema das ações de desflorestação registadas na Serra da Lousã, referindo (em artigo da jornalista Soraia Santos) que:
"Câmara tem de apresentar levantamento de proprietários
Acordo entre associações e madeireiros
suspende corte de árvores na Serra da Lousã
Encontra-se suspensa, desde meados de dezembro e pelo menos até ao final de janeiro, a operação de corte raso de árvores junto às aldeias do Talasnal, Vaqueirinho e Casal Novo, na Serra da Lousã.
A paragem resulta de um acordo formal entre quatro associações de moradores e as empresas madeireiras, mediado pela Câmara Municipal da Lousã, que tem até ao fim de janeiro para apresentar o levantamento dos proprietários das áreas em causa e “do que é ou não para cortar”, explicou ao Trevim, Dinis Cascão da Associação de Recuperação do Talasnal."(...)
a notícia faz também referência a declarações do madeireiro, António Bandeira, sobre o assunto e menciona que "O Trevim questionou a Câmara Municipal sobre este acordo, não tendo obtido qualquer esclarecimento".
Link:
https://www.trevim.pt/2022/01/27/acordo-entre-associacoes-e-madeireiros-suspende-corte-de-arvores-na-serra-da-lousa/
A AMPV continua a acompanhar os desenvolvimentos deste assunto.