Fontes/Links:
https://www.facebook.com/photo/?fbid=10220297171052692&set=a.1836859974525
https://www.facebook.com/photo/?fbid=664431405730832&set=a.475268801313761
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Aldeia Serrana do Vaqueirinho, Serra da Lousã - Blog de divulgação da aldeia de xisto do Vaqueirinho (by AMPV Associação de Moradores e Proprietários do Vaqueirinho)
Fontes/Links:
https://www.facebook.com/photo/?fbid=10220297171052692&set=a.1836859974525
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A Lei vem responder ao declínio alarmante da Natureza por toda a Europa, com mais de 80% dos seus habitats em mau estado de conservação e 70% do solo europeu não saudável.
A Lei do Restauro da Natureza é um pacote legislativo da União Europeia sobre a biodiversidade ecológica. A proposta de Lei de Restauro da Natureza, para reparar os danos causados à natureza europeia até 2050, é um passo crucial para evitar o desaparecimento dos ecossistemas e prevenir piores consequências das alterações climáticas e de perda de biodiversidade. A proposta da Lei do Restauro da Natureza ficou pronta em Junho de 2022.
A aprovação da legislação tem estado em causa no Parlamento Europeu, após os votos contra nas comissões da Agricultura e das Pescas. Apesar disso, na semana passada, a Comissão do Ambiente (principal responsável pela proposta) não a rejeitou, com um voto que dividiu os eurodeputados completamente a meio. Devido à quantidade de emendas propostas, o voto final dessa comissão foi adiado para 27 de junho, sendo que só depois avança para o plenário.
A lei ganhou agora um novo fôlego, com a aprovação dos ministros do ambiente da UE. No entanto, muito mudou tendo em conta a proposta original e, mesmo assim, a Suécia, a Finlândia, a Polónia, os Países Baixos e a Itália não votaram a favor. Já a Áustria, apesar de ter recebido positivamente o texto acordado, não votou a favor por falta de apoio regional.
vamos a ver, entre avanços e recuos, até onde vai a falta de vergonha dos governantes, tecnocratas e políticos!
Fontes/Links:
https://www.agroportal.pt/restauro-de-habitats-naturais-avanca-apesar-de-toda-a-polemica/
https://www.europarl.europa.eu/committees/pt/envi/home/highlights
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Solstício 2023. 15:57
quarta-feira, 21 de junho
O solstício de verão, ocorre quando um dos pólos da Terra tem sua inclinação máxima em direção ao sol. Isso acontece duas vezes por ano, uma vez em cada hemisfério (norte e sul). Para esse hemisfério, o solstício de verão é quando o Sol atinge sua posição mais alta no céu e é o dia com o maior período de luz do dia. Dentro do círculo ártico (para o hemisfério norte) ou do círculo antártico (para o hemisfério sul), há luz do dia contínua ao redor do solstício de verão. No solstício de verão, a inclinação axial máxima da Terra em direção ao Sol é de 23,44 °. Da mesma forma, a declinação do Sol do equador celeste é de 23,44 °.
O solstício de verão é uma celebração milenar de tradições misteriosas e rituais míticos.
Ocorre uma vez por ano em cada hemisfério, quando o eixo da Terra está na inclinação máxima em direção ao sol.
Assinalado a 21 de junho este ano, a data marcará o dia mais longo do ano e sinalizará o início astronómico do verão.
Muitos países da Europa celebram o solstício de verão em torno dos temas da religião e da fertilidade e com atividades como danças tradicionais, saltos sobre fogueiras ou banhos de mar.
Fontes/Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Solst%C3%ADcio_de_ver%C3%A3o
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Portugal tem uma população de javalis “sobreabundante” que deverá aumentar
POR HELENA GERALDES
30.05.2023
O javali, mamífero silvestre que ajuda a manter as florestas, tem-se tornado “sobreabundante”, chegando hoje aos cerca de 300.000 animais em Portugal. O Plano Estratégico e de Ação, apresentado esta manhã, defende uma redução deste número.
Estima-se que existam, em média, 277.385 javalis (Sus scrofa) em Portugal.
Este valor pode variar entre os 163.157 e os 391.612 animais, revela o Plano Estratégico e de Acção do Javali em Portugal, feito por uma equipa da Unidade de Vida Selvagem do Departamento de Biologia & CESAM da Universidade de Aveiro.
Na Serra da Lousã, no Verão de 2021, foram colocados seis colares GPS mas apenas dois deles estavam activos no final do período de recolha de dados, Novembro de 2022. Os animais tendem a preferir áreas florestadas, que lhes dão alimento, refúgio e abrigo, e procuram zonas agrícolas e agro-florestais durante a noite e madrugada.
Segundo os investigadores responsáveis por este documento, promovido pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), “o aumento da população de javalis é expectável”.
João Paulo Catarino, secretário de Estado da Conservação da Natureza e Florestas que falava aos jornalistas à margem da apresentação do plano, disse que o Governo vai “propor o alargamento dos períodos de caça ao javali”, com o objetivo de “reduzir substancialmente o efetivo”, noticiou a Agência Lusa. “Precisamos aumentar o esforço de extração.”
“Para já, estamos a equacionar mesmo aumentar os períodos de caça ao javali praticamente para todo o ano”, adiantou.
Os investigadores sugerem, além das alterações à caça – “que continua a ser a medida mais eficiente, difundidas e facilmente aplicável para controlar as populações de javalis” -,e ainda a colocação de cercas ou vedações, dispositivos luminosos e sonoros dissuasores, passagens subterrâneas e superiores e repelentes olfativos, entre outros métodos.
Fontes/Links:
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PRÉDIO RÚSTICO SEM DONO CONHECIDO EM ÁREAS INTEGRADAS DE GESTÃO DA PAISAGEM (AIGP SERRA DA LOUSÃ)
https://www.evasoes.pt/roteiros/caminhar-entre-lendas-e-lustres-na-serra-da-lousa/1058510/
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Serra da Lousã ao sabor de ventos adversos
Ao abandono das populações pela ditadura de Salazar, no século XX, seguiu-se o êxodo forçado para Américas e Brasis.
Nas últimas décadas, porém, famílias inteiras quiseram reinstalar-se nas terras e casas que são suas.
Sem acessos condignos, luz, telecomunicações, outros bens e serviços públicos básicos, não têm conseguido regressar para refazerem a vida e tantos sonhos legítimos.
Nesta história triste, temos filhos e enteados.
Intrusos de bolsos cheios de dinheiro acolhidos com revoltante passadeira vermelha.
No faroeste dos filmes de cobóis, metediços e foragidos entravam à força da bala nos acampamentos e cidades.
Na Serra da Lousã, quase meio século após o derrube do fascismo, os ocupantes parecem chegar com prebendas e guarda de honra.
Irresponsáveis do Terreiro do Paço mandaram retirar guardas florestais e guarda-rios.
Com o Estado de Direito sumido no interior de Portugal, abutres pairam no céu e estão à espreita nos antigos lugares agropastoris de diversos municípios ligados à Serra da Lousã.
Na Silveira de Baixo, Aldeia do Xisto no concelho da Lousã, por exemplo, o panorama é desolador, como noticia na página derradeira a última edição do jornal Trevim.
Sobra alguma legalidade democrática?
Resta algum poder público capaz de pôr mão nisto?
Resta algum pudor?
Pela direção da Associação São Lourenço
Casimiro Simões
Fontes/Links:
https://www.facebook.com/groups/178482368900321/permalink/6159352144146617/?fs=e&s=cl
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