5 de janeiro de 2025

o Fundo Revive Natureza





na Lousã, o futuro de casas de guardas-florestais e estações ferroviárias é o turismo


O Fundo Revive Natureza visa a recuperação e valorização de imóveis públicos, devolutos há décadas, na sua maioria localizados em espaços com valores patrimoniais naturais, que dispõem de um elevado potencial de atração turística, tendo em conta as suas funções de origem, histórias e especificidades geográficas.


O Fundo

O Fundo Revive Natureza, criado através do Decreto-Lei n.º 161/2019, de 25 de outubro, visa a requalificação e valorização de imóveis públicos devolutos, com o objetivo de compatibilizar a conservação, recuperação e salvaguarda dos valores em causa com novas utilizações, que beneficiem as comunidades locais, atraiam novos visitantes e fixem novos residentes.


Estrutura, Gestão e Objetivos

O Fundo Revive Natureza é um instrumento de valorização do património edificado e natural e de promoção do desenvolvimento regional, através da dinamização de atividades com fins turísticos.

O Fundo é participado pelo Estado Português, representado pela Estamo, Participações Imobiliárias, S.A, pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. e pelo Turismo de Portugal, I.P..

A gestão do Fundo, assegurada pela FOMENTO – Fundos de Investimento Imobiliário, SGOIC, SA., nos termos do disposto na Portaria n.º 389/2019, de 29 de outubro, visa a concretização de políticas públicas de desenvolvimento regional e local, que promovam:


  • A criação de emprego local
  • A dinamização das economias locais
  • A contribuição para o fortalecimento sistemático das redes de oferta locais
  • A utilização de produtos locais
  • A sustentabilidade dos territórios, nas vertentes ambiental, social e económica

Atividades e Critérios

O Fundo realiza a sua atividade através da integração, como ativos, de direitos respeitantes a imóveis abrangidos por regimes dos domínios públicos ou privados do Estado, autarquias locais, institutos públicos ou de outras entidades.

O Fundo promove a atribuição de direitos sobre os imóveis a entidades públicas ou privadas, com vista à sua requalificação para fins turísticos ou outros com estes conexos, gerando impacto económico na localidade ou região onde se encontram.


A atribuição de direitos de exploração dos imóveis deve considerar os objetivos do Fundo e as políticas públicas de desenvolvimento regional e local, valorizando os seguintes critérios:


  • Exploração dos imóveis realizada por entidades com sede ou residência nos concelhos em que se localize o imóvel ou nos concelhos contíguos
  • Criação de empregos locais
  • Características sociais, ambientais e inovadoras para a sustentabilidade dos territórios
  • Integração em redes de oferta de produtos e experiências nos territórios onde se inserem
  • Outros aspetos que revelem impacto positivo nas localidades em que se situem os imóveis

Critérios de Avaliação




Documentos

O Decreto-Lei n.º 161/2019, de 25 de outubro, estabelece os fins do fundo, tanto no que respeita aos imóveis que correspondem à afetação inicial, como no que tange com os imóveis que, por qualquer forma legalmente admissível, venham a ingressar no ativo do fundo ou por este sejam geridos. Existem, no entanto, outros documentos que definem as linhas condutoras que norteiam e limitam a atividade do Fundo, nomeadamente a Política de Investimentos do Fundo e os regulamentos associados à operacionalização da sua atividade.

No dia 8 de outubro de 2024, foi publicado o Decreto-Lei nº 66/2024, que procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 161/2019, de 25 de outubro, que criou o Fundo Revive Natureza para a promoção da recuperação de imóveis devolutos inseridos em património natural, definindo um regime especial de afetação, rentabilização, intervenção e alienação de direitos sobre imóveis nele integrados.

As alterações agora introduzidas pelo novo diploma centram-se na alteração do prazo de duração do Fundo, por um período de mais 30 anos, na integração de novos imóveis (Anexo II – Novos imóveis) e na simplificação e clarificação de aspetos que irão permitir uma melhor e mais eficaz operacionalização do mesmo.


Data: 5-01-2025



Fontes/Links:







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3 de janeiro de 2025

Aldeia do Vaqueirinho no geoRUBUS e no Portal da RPFGC


(RPFGC) Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível


(clique na imagem para vizualizar)

(clique na imagem para vizualizar)

RPFGC

RPFGC

RPFGC

geoRUBUS



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AFLOPINHAL - Associação Florestal do Pinhal - 

SF 19-164

(clique na imagem para vizualizar)

Fontes/Links:

https://geocatalogo.icnf.pt/websig/

https://geocatalogo.icnf.pt/geovisualizador/rpfgc/

https://sig.icnf.pt/portal/apps/View/index.html?appid=e6a63345a0c64eed927a875c8c44feab

https://aflopinhal.pt/

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31 de dezembro de 2024

Feliz Ano 2025!


à procura de fontes de inspiração, deparámo-nos com o seguinte título:

 As 33 melhores mensagens de felicitações de ano novo para 2025 no WhatsApp por categoria


De toda a palete de saudações e votos disponível (no link abaixo) escolhemos estas...



  • 📖 Novo ano, nova página em branco. Escreva sua história com coragem e determinação. Feliz 2025!



  • Nova versão do ano disponível: 2025.0 Quer instalar ?  

💡 Caso o sistema não apresente a tela de atualização mostrada acima, procure outras  alternativas de atualização. Caso queira saber mais, procure!



sobre 2025?

 2025 (MMXXV, na numeração romana) será um ano comum do século XXI que começará numa quarta-feira, segundo o calendário gregoriano. A sua letra dominical será E. A terça-feira de Carnaval ocorrerá a 4 de março e o domingo de Páscoa a 20 de abril. Segundo o horóscopo chinês, será o ano da Serpente, começando a 29 de janeiro.


A todos desejamos um Feliz Ano 2025!


Fontes/Links:

https://pt.euronews.com/2024/12/31/as-33-melhores-mensagens-de-felicitacoes-de-ano-novo-para-2025-no-whatsapp-por-categoria

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27 de dezembro de 2024

Movimento Faixas Vivas exige publicação de normas de gestão de combustíveis pelo ICNF

 


Movimento Faixas Vivas anunciou em 15-12-2024 que enviou um manifesto ao Secretário de Estado das Florestas, a exigir a publicação urgente das novas normas técnicas de gestão de combustíveis pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).


“Estas normas, há muito aguardadas – já com dois anos de atraso em relação ao prazo inicialmente prometido – são fundamentais para uma gestão mais eficaz e sustentável da floresta portuguesa”, apontou, em comunicado, o movimento que reúne mais de duas dezenas de organizações não governamentais, associações, empresas, investigadores e mais de uma centena de cidadãos.


No manifesto enviado a Rui Ladeira, o grupo reivindica a publicação e consulta pública das novas normas de gestão de combustível, mas também a promoção de florestas resilientes e sistemas agroflorestais de elevado valor de conservação, “nomeadamente a eliminação da obrigatoriedade de cortar arvoredo adulto de folhosas autóctones em faixas e áreas estratégicas de mosaicos de gestão de combustível”, e um compromisso político “sólido” para transformar a gestão de incêndios e alinhar Portugal com as metas europeias e nacionais de conservação da biodiversidade.


O movimento adiantou que tem recebido “inúmeras denúncias de más práticas” relacionadas com as diretivas atuais do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR), que “frequentemente resultam em abates desmedidos de espécies protegidas, como sobreiros e azinheiras, muitas vezes sem justificação técnica ou ecológica”.


Segundo o grupo, estas intervenções têm degradado florestas que poderiam funcionar como barreiras naturais ao fogo, tendo apelado ao Governo para “que se abandone a visão unidimensional baseada na gestão de combustíveis e no aproveitamento de biomassa”, e se adote uma abordagem integrada que promova florestas mais resilientes, sistemas agroflorestais e a diversificação da paisagem.


“Programas como as Operações Integradas de Gestão da Paisagem e os Programas de Transformação da Paisagem apresentam potencial, mas precisam de maior financiamento e abrangência territorial para alcançar resultados transformadores”, realçou.


Entre os subscritores do manifesto estão a Zero – Associação Terrestre Sustentável, a Verde – Associação para a Conservação Integrada da Natureza, a Liga para a Proteção da Natureza (LPN), a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e a Aliança para a Floresta Autóctone.


Fontes/Links:

https://www.publico.pt/2024/12/15/sociedade/noticia/movimento-faixas-vivas-exige-publicacao-normas-gestao-combustiveis-2115770

https://www.agroportal.pt/movimento-faixas-vivas-exige-publicacao-de-normas-de-gestao-de-combustiveis-pelo-icnf/

https://www.faixas-vivas.pt/

https://www.faixas-vivas.pt/manifesto

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26 de dezembro de 2024

e ainda sobre os cortes rasos de árvores na Serra da Lousã

 


Entidades públicas recusam culpas no abate de árvores na Lousã


Por: JN  17 dezembro, 2024 às 20:50


Desde 2020 que estão a ser dizimados 142 hectares de floresta na serra da Lousã. MP arquivou o processo.


Três entidades públicas ouvidas, esta terça-feira na Assembleia da República, recusaram culpas no abate de árvores na Serra da Lousã, que acontece desde 2020. O Serviço de Proteção do Ambiente e da Natureza (SEPNA) da GNR, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e a Inspeção-geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) foram chamados para se apurar se houve falhas na fiscalização. Em causa estão 142 hectares de floresta – 75 dos quais propriedade da Câmara, que não terá autorizado o corte – dizimados, por atividade de um empresário madeireiro.



Fontes/Links:

https://www.jn.pt/138896521/entidades-publicas-recusam-culpas-no-abate-de-arvores-na-lousa/

Outros Links:

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/2024/12/os-cortes-rasos-na-serra-da-lousa.html

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25 de dezembro de 2024

Natal - 2024

 


Feliz Natal !
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23 de dezembro de 2024

Os cortes rasos na Serra da Lousã - notícias do Talasnal

 


no Grupo do Facebbok - Amigos do Talasnal - Dinis Cascão informava a 17-12-2024 (11:16AM) que:


" Bom dia caros Amigos do Talasnal 

Tem estado a dar no canal Parlamento a audição das várias entidades, sobre a denúncia que a Associacao de Recuperação do Talasnal (ART), fez dos cortes da Serra da Lousã.

Já foi inquirido o SEPNA, IGAMOT, as 11:30 vai ser inquirido o ICNF......


Fontes/Links:

https://www.facebook.com/share/p/18Nn8oBJzG/?mibextid=wwXIfr


 sobre este tema, deixamos aqui vários links de notícias, comentários, reflexões e propaganda também:


Links:

https://www.facebook.com/groups/124449764295825/permalink/6712642532143149

https://www.facebook.com/municipiolousa/posts/pfbid02yTP83MB4v8GeggS5EV4uxdShaBSBL5MRgP9PAgMMqECjV4a4oE8dKfGZ6nXyeMpzl

https://www.facebook.com/MilVozNatureza/posts/pfbid022TMYKRNDF5jZTk6hwJJH7Figbc6i5WTyZsDN4BHekRLYztivXDM3WJm5MKVWkeCHl

https://www.facebook.com/PSLousa/posts/pfbid02xvarexhXH2bBMhJxtbLezUc7uwHujqx6n89vuWD9DwRsPZQVzDYZ6JyFKwTz3gXjl

https://www.facebook.com/silveiratech/posts/pfbid027q3HQbjty9N9DxZa8Hq5hQjH5PLj9RV7PktUH4umN3SoH94FNiLFXmVkjxfqbfJql

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21 de dezembro de 2024

sábado, 21 de dezembro de 2024 às 09:21


O solstício de inverno é um marco celestial, assinalando o dia mais curto e a noite mais longa do ano. Em 2024, o solstício de inverno ocorre este sábado, às 9h21



Em 2024, o solstício de inverno ocorre este sábado, às 9h21m, no Hemisfério Norte – este momento é mais do que apenas um evento astronómico: é o ponto de viragem da nossa viagem anual em torno do sol.



Fontes/Links:

https://www.calendarr.com/portugal/solsticio-de-inverno/

https://executivedigest.sapo.pt/noticias/hoje-celebra-se-o-solsticio-de-inverno-diga-ola-ao-dia-mais-curto-e-a-noite-mais-longa-do-ano/

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11 de dezembro de 2024

Dia Internacional das Montanhas





Desde 11 de dezembro de 2003 que se comemora o Dia Internacional das Montanhas, instituído pelas Nações Unidas.

A comemoração deste dia tem como fim a consciencialização do público acerca da importância das montanhas para a Vida, chamar a atenção para as oportunidades e constrangimentos existentes ao seu desenvolvimento e fomentar a criação de parcerias que permitam o desenvolvimento sustentável das montanhas e terras altas.


Fontes/Links:

https://www.reservasdabiosfera.pt/noticias/dia-internacional-das-montanhas/

https://www.fao.org/international-mountain-day/en/

https://www.un.org/en/observances/mountain-day

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6 de dezembro de 2024

explorações de ovinos e caprinos

 


De acordo com o Aviso de 4-12-2024 publicado pela Direção Geral de  de Alimentação e Veterinária (DGAV)

Durante o mês de janeiro de 2025, todos os operadores das explorações de ovinos e caprinos ficam obrigados a declarar os animais detidos por marca de exploração a 31 de dezembro de 2024.

A ausência de Declaração de Existências de ovinos e/ou caprinos detidos constitui uma contraordenação punível com uma coima cujo montante mínimo é de 100€.


Consulte também

o Manual de Boas Práticas em Ovinos e Caprinos

e o Manual de Bem-Estar Animal.


Data: 5-12-2024


Fontes/Links:

https://www.dgav.pt/wp-content/uploads/2024/11/Aviso-DEOC-Jan-2025.pdf

https://repositorio.ipv.pt/bitstream/10400.19/7561/1/MANUAL_DE_BOAS_PRA_TICAS_PEQUENOS_RUMINANTES_pdf.pdf

https://www.dgav.pt/destaques/noticias/declaracao-de-existencias-de-ovinos-e-caprinos-deoc-periodo-obrigatorio-de-janeiro-2025/

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