Vaqueirinho, Serra da Lousã, Portugal
Aldeia Serrana do Vaqueirinho, Serra da Lousã - Blog de divulgação da aldeia de xisto do Vaqueirinho (by AMPV Associação de Moradores e Proprietários do Vaqueirinho)
17 de fevereiro de 2025
9 de fevereiro de 2025
ICNF - Apoiar o pastoreio para cabras sapadoras
ICNF cria nova medida para cabras sapadoras face à baixa procura do apoio anterior
O ICNF está a preparar uma nova medida para apoiar o pastoreio no âmbito da prevenção de incêndios, depois do anterior apoio ter ficado aquém das expectativas.
Os concursos para apoiar as chamadas cabras sapadoras -- rebanhos de ovelhas e cabras que asseguram a limpeza de terrenos -- surgiram após os grandes incêndios de 2017, mas a sua procura ficou muito aquém do esperado, com as candidaturas aprovadas a totalizarem cerca de 800 mil euros, quando havia um total de dez milhões de euros disponíveis nos três avisos lançados entre 2018 e 2019.
A fraca procura de candidatos levou a uma reflexão dentro do ICNF, que concluiu que “o valor financiado por hectare de pastoreio era baixo, tendo em conta a exigência que uma atividade de pastoreio acarreta”, afirmou à agência Lusa a instituição, em resposta escrita.
Segundo o ICNF, também terá contribuído a “inexistência de uma medida financiadora que permitisse ao pastor obter assistência técnica para a submissão de candidaturas e pedidos de pagamento”.
Com a execução das candidaturas dos três avisos anteriores terminada (a última a 31 de dezembro de 2024), o ICNF está agora a elaborar “uma medida que visa apostar na prevenção dos incêndios rurais”, com recurso, “designadamente, ao pastoreio”, disse.
De acordo com o ICNF, esta nova medida deverá ser lançada ainda este ano.
Os três avisos lançados no passado permitiram apoiar 48 rebanhos de cabras e ovelhas, com 10.033 efetivos aprovados, dos quais cerca de sete mil eram caprinos.
Dos 48 rebanhos, quatro são geridos por entidades públicas, estando a maioria concentrados nas regiões Centro (15) e Norte (21).
Nas candidaturas aprovadas, ficou contratualizada a limpeza de um total de 3.346 hectares por estes rebanhos ao longo de cinco anos, disse.
Nos três avisos de candidaturas, registaram-se ainda 13 desistências, afirmou o ICNF.
Data: 5-02-2025
Fontes/Links:
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7 de fevereiro de 2025
nem as galinhas escapam...
por Lusa 29-01-2025
A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) esclareceu hoje que, mesmo a criação de galinhas em capoeiras domésticas carece de um registo, admitindo saber que muitos produtores não o fazem, o que dificulta o controlo face à gripe aviária.
“Em Portugal, o registo das explorações avícolas é obrigatório. […] Mesmo aquelas, como dizemos vulgarmente, capoeiras domésticas devem estar registadas”, afirmou a diretora-geral da DGAV, Susana Pombo, que falava na comissão parlamentar da Agricultura, a propósito da gripe das aves.
A DGAV admitiu ter conhecimento de que o universo de capoeiras domésticas de aves em Portugal não se encontra registado, o que referiu dificultar o trabalho de prevenção e erradicação da gripe das aves.
Susana Pombo disse ainda que os técnicos da DGAV acabam por detetar no terreno muitas explorações que não se encontram registadas e que, sempre que existem novos focos de infeção pelo vírus da gripe das aves, os criadores preocupam-se mais com este registo.
A diretora-geral da DGAV adiantou que tem sido feito um trabalho de sensibilização, com a ajuda das juntas de freguesia, câmaras municipais e da GNR, através da distribuição de materiais informativos.
Em dezembro último abordámos a obrigação de Declaração de Existências de ovinos e/ou caprinos detidos aqui
Agora nem as galinhas escapam!
Fontes/Links:
https://observador.pt/2025/01/29/registo-de-capoeiras-de-aves-e-obrigatorio-mas-nem-sempre-cumprido/
https://www.agroportal.pt/registo-de-capoeiras-de-aves-e-obrigatorio-mas-nem-sempre-cumprido/
https://www.dgav.pt/wp-content/uploads/2021/10/Web_Manual-de-Biosseguranca_Avicultura.pdf
https://search.app/yhPKYrtAi9ym9tqd9
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2 de fevereiro de 2025
Controlo de Invasoras
e divulgou também a 1ª edição da série relativa a outra espécie invasora, a háquea-picante
(Hakea decurrens ssp. physocarpa).
“Controlo de Háquea-picante em pinhal-bravo”.
Data: 2-02-2025
Fontes/Links:
https://invasoras.pt/pt/planta-invasora/acacia-longifolia
https://www.centropinus.org/editions/category/edicoes-tecnicas
https://www.centropinus.org/news/lancada-nova-edicao-sobre-o-controlo-de-haquea-picante--
https://www.centropinus.org/files/upload/edicoes_tecnicas/ficha---hakea-sericea-final.pdf
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13 de janeiro de 2025
a pastorícia é agora!
O ministro da Agricultura anunciou um programa de 30 milhões anual destinado à pastorícia e que visa apoiar os produtores, contribuir para a redução do material combustível na floresta e para a prevenção de incêndios.
“Num território como este são essenciais os apoios para a pastorícia extensiva com o objetivo de ajudarmos o produtor, mas também de retirarmos o material combustível da floresta e também os baldios onde as pessoas tiveram e viram os seus rendimentos muito afetados. Vamos ter 30 milhões de euros para apoiarmos em termos nacionais o objetivo de reduzir o material combustível e de apoiar os produtores que usufruem e estão nos baldios”, afirmou José Manuel Fernandes, que falava aos jornalistas em Boticas, no distrito de Vila Real.
(...)
“O grande objetivo para além da renovação geracional é o aumento do rendimento dos agricultores. É inaceitável que um agricultor ganhe cerca de 40% das outras profissões e só desta forma conseguimos diminuir o deficit agroalimentar que tem aumentado enormemente nos últimos anos”, salientou.
Data: 9-01-2025
Fontes/Links:
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5 de janeiro de 2025
o Fundo Revive Natureza
- A criação de emprego local
- A dinamização das economias locais
- A contribuição para o fortalecimento sistemático das redes de oferta locais
- A utilização de produtos locais
- A sustentabilidade dos territórios, nas vertentes ambiental, social e económica
- Exploração dos imóveis realizada por entidades com sede ou residência nos concelhos em que se localize o imóvel ou nos concelhos contíguos
- Criação de empregos locais
- Características sociais, ambientais e inovadoras para a sustentabilidade dos territórios
- Integração em redes de oferta de produtos e experiências nos territórios onde se inserem
- Outros aspetos que revelem impacto positivo nas localidades em que se situem os imóveis
3 de janeiro de 2025
Aldeia do Vaqueirinho no geoRUBUS e no Portal da RPFGC
(RPFGC) Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível
RPFGC
RPFGC
geoRUBUS
SF 19-164
https://geocatalogo.icnf.pt/websig/
https://geocatalogo.icnf.pt/geovisualizador/rpfgc/
https://sig.icnf.pt/portal/apps/View/index.html?appid=e6a63345a0c64eed927a875c8c44feab
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31 de dezembro de 2024
Feliz Ano 2025!
à procura de fontes de inspiração, deparámo-nos com o seguinte título:
As 33 melhores mensagens de felicitações de ano novo para 2025 no WhatsApp por categoria
De toda a palete de saudações e votos disponível (no link abaixo) escolhemos estas...
- 📖 Novo ano, nova página em branco. Escreva sua história com coragem e determinação. Feliz 2025!
- Nova versão do ano disponível: 2025.0 Quer instalar ?
💡 Caso o sistema não apresente a tela de atualização mostrada acima, procure outras alternativas de atualização. Caso queira saber mais, procure!
sobre 2025?
2025 (MMXXV, na numeração romana) será um ano comum do século XXI que começará numa quarta-feira, segundo o calendário gregoriano. A sua letra dominical será E. A terça-feira de Carnaval ocorrerá a 4 de março e o domingo de Páscoa a 20 de abril. Segundo o horóscopo chinês, será o ano da Serpente, começando a 29 de janeiro.
A todos desejamos um Feliz Ano 2025!
Fontes/Links:
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27 de dezembro de 2024
Movimento Faixas Vivas exige publicação de normas de gestão de combustíveis pelo ICNF
“Estas normas, há muito aguardadas – já com dois anos de atraso em relação ao prazo inicialmente prometido – são fundamentais para uma gestão mais eficaz e sustentável da floresta portuguesa”, apontou, em comunicado, o movimento que reúne mais de duas dezenas de organizações não governamentais, associações, empresas, investigadores e mais de uma centena de cidadãos.
No manifesto enviado a Rui Ladeira, o grupo reivindica a publicação e consulta pública das novas normas de gestão de combustível, mas também a promoção de florestas resilientes e sistemas agroflorestais de elevado valor de conservação, “nomeadamente a eliminação da obrigatoriedade de cortar arvoredo adulto de folhosas autóctones em faixas e áreas estratégicas de mosaicos de gestão de combustível”, e um compromisso político “sólido” para transformar a gestão de incêndios e alinhar Portugal com as metas europeias e nacionais de conservação da biodiversidade.
O movimento adiantou que tem recebido “inúmeras denúncias de más práticas” relacionadas com as diretivas atuais do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR), que “frequentemente resultam em abates desmedidos de espécies protegidas, como sobreiros e azinheiras, muitas vezes sem justificação técnica ou ecológica”.
Segundo o grupo, estas intervenções têm degradado florestas que poderiam funcionar como barreiras naturais ao fogo, tendo apelado ao Governo para “que se abandone a visão unidimensional baseada na gestão de combustíveis e no aproveitamento de biomassa”, e se adote uma abordagem integrada que promova florestas mais resilientes, sistemas agroflorestais e a diversificação da paisagem.
“Programas como as Operações Integradas de Gestão da Paisagem e os Programas de Transformação da Paisagem apresentam potencial, mas precisam de maior financiamento e abrangência territorial para alcançar resultados transformadores”, realçou.
Entre os subscritores do manifesto estão a Zero – Associação Terrestre Sustentável, a Verde – Associação para a Conservação Integrada da Natureza, a Liga para a Proteção da Natureza (LPN), a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e a Aliança para a Floresta Autóctone.
https://www.faixas-vivas.pt/manifesto
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26 de dezembro de 2024
e ainda sobre os cortes rasos de árvores na Serra da Lousã
Entidades públicas recusam culpas no abate de árvores na Lousã
Por: JN 17 dezembro, 2024 às 20:50
Desde 2020 que estão a ser dizimados 142 hectares de floresta na serra da Lousã. MP arquivou o processo.
Três entidades públicas ouvidas, esta terça-feira na Assembleia da República, recusaram culpas no abate de árvores na Serra da Lousã, que acontece desde 2020. O Serviço de Proteção do Ambiente e da Natureza (SEPNA) da GNR, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e a Inspeção-geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) foram chamados para se apurar se houve falhas na fiscalização. Em causa estão 142 hectares de floresta – 75 dos quais propriedade da Câmara, que não terá autorizado o corte – dizimados, por atividade de um empresário madeireiro.
Fontes/Links:
https://www.jn.pt/138896521/entidades-publicas-recusam-culpas-no-abate-de-arvores-na-lousa/
Outros Links:
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/2024/12/os-cortes-rasos-na-serra-da-lousa.html
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