Data: 18.01.2023
Sources/Links:
https://centrotv.sapo.pt/neve-tambem-chegou-a-serra-da-lousa/
https://www.noticiasdecoimbra.pt/neve-pinta-de-branco-a-serra-da-lousa/
Aldeia Serrana do Vaqueirinho, Serra da Lousã - Blog de divulgação da aldeia de xisto do Vaqueirinho (by AMPV Associação de Moradores e Proprietários do Vaqueirinho)
Data: 18.01.2023
Sources/Links:
https://centrotv.sapo.pt/neve-tambem-chegou-a-serra-da-lousa/
https://www.noticiasdecoimbra.pt/neve-pinta-de-branco-a-serra-da-lousa/
Aviso à População – 16.01.2023
TEMPO FRIO - MEDIDAS PREVENTIVAS
- descida
significativa da temperatura
- intensificação
do vento
- Queda
de neve nas terras altas e, eventualmente, a cotas médias (600-800
metros), a partir de terça-feira, dia 17 de janeiro;
- Formação
de gelo e geada, em especial no interior a partir do dia 17
de janeiro;
Fontes/Links:
https://cm-lousa.pt/aviso-populacao-16-01-2023/
ΦΦΦ
O JORNAL TREVIM DIVULGOU NA SUA ÚLTIMA EDIÇÃO DE 2022
Edição n.º 1499 29-12-2022
Operação florestal decorre “em domínio privado”
Corte raso de árvores na Serra da Lousã ainda sem solução
Por: Soraia Santos
Um recente corte raso de árvores na Serra da Lousã, em área da Rede Natura 2000, “não contraria as orientações de gestão definidas no plano setorial” para aquela Zona Especial de Conservação (ZEC), disse ao Trevim uma fonte do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Segundo a entidade, que cita a legislação em vigor, o corte de “vários hectares” de eucaliptos e de pinheiro- -bravo, junto às aldeias do Talasnal, Vaqueirinho e Chiqueiro, entre outras, não carece de parecer, nem está prevista “qualquer disposição legal que exija aos proprietários ou operadores fazerem reflorestação das áreas”.
Inserida na ZEC da Serra da Lousã, a zona intervencionada não é propriedade privada do Estado, nem inclui áreas de baldio em cogestão e, por isso, não se encontra submetida ao regime florestal”.
Considera o ICNF que as operações, “mesmo em regime de corte raso, podem constituir um fator capaz de beneficiar os valores naturais existentes na Zona Especial de Conservação, porque podem criar descontinuidades temporárias à possibilidade de propagação dos incêndios em paisagens dominadas por formações vegetais de elevada combustibilidade”.
Câmara Municipal com “atuação limitada”
Na reunião da Assembleia Municipal do dia 14, Helena Correia, presidente da Junta de Freguesia da Lousã e Vilarinho, mostrou-se preocupada com “a salvaguarda do património natural”, colocando várias questões ao executivo, incluindo sobre a legalidade dos cortes.
Maria Franca, do PSD--CDS, também falou do “abate indiscriminado de populações, a decorrer no mesmo período em que a Lousã recebe o Prémio Nacional da Paisagem”.
O presidente da Câmara, Luís Antunes, disse não haver ilegalidade, “atendendo a que os cortes são em domínio privado”, citando informação que recebeu após comunicações ao Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, ao ICNF e à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.
Também a providência cautelar, entretanto encetada pela Câmara, “não obrigou a parar os trabalhos”, informou o autarca, alegando que “a atuação do município está limitada”.
Com a constituição da Área Integrada da Gestão da Paisagem (AIGP), que abrange uma área de 897,2 hectares, no Candal, Casal Novo, Catarredor, Talasnal, Vaqueirinho e Chiqueiro, “serão criadas condições para que se evitem situações deste tipo”, concluiu.
Recorde-se que, no final de 2021, outra operação de corte na Serra levou quatro associações de moradores a avançar com um embargo extrajudicial.
O processo foi depois suspenso em virtude de um acordo com as empresas madeireiras, mediado pela Câmara Municipal, que ficou responsável por fazer o levantamento dos proprietários e das áreas em causa.
Comissão gestora da AIGP pede explicações
A comissão gestora da AIGP, constituída por representantes de associações das aldeias, pediu uma audiência ao presidente do ICNF, ainda sem resposta. Considerando “os cortes massivos que continuadamente ocorrem na área delimitada pela AIGP” pretende “esclarecer responsabilidades dos poderes e autoridades públicas, avaliar a forma de evitar a continuação das más práticas de exploração florestal na Serra, analisar se a empresa que está a explorar cumpre os requisitos legais e se os manifestos de corte correspondem ao que se constata no terreno”
"Achámos que nos tínhamos de manifestar junto dos poderes públicos", disse ao Trevim Marco Correia, presidente da comissão instaladora que gere a AIGP. Marco Correia disse que também a direção regional do centro do ICNF não respondeu ainda a um pedido de identificação dos proprietários e outros titulares das áreas cortadas nos últimos anos, dados que são “imperiosos para se planear adequadamente o projeto da paisagem futura”.
Fontes/Links:
Edição n.º 1499
29-12-2022
e a nossa achega...
Para estas ações de desflorestação que, lamentavelmente, se continuam a registar na Serra, já tínhamos alertado na nossa mensagem de 19-set-2022:
O regresso das ações de desflorestação na Serra da Lousã...
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/2022/09/o-regresso-das-acoes-de-desflorestacao.html
e do SEPNA / GNR
recebemos o seguinte esclarecimento:
o SEPNA não detetou nenhuma irregularidade.
e para
finalizar... o Cadastro que é feito do Cadastro?
O presidente da Câmara, Luís Antunes, refere não haver ilegalidade, “atendendo a que os cortes são em domínio privado”.
Não temos
conhecimento dos resultados do mapeamento e das delimitações dos Casais,
respetivas áreas sociais e definição das áreas dos privados, expressamente
previsto como incumbência da CM Lousã nos n.ºs 1 e 2 do Acordo de
22-11-2021, (promovido pela CM Lousã) para poder confirmar a afirmação; e o
Município porventura, também não…
consulte aqui:
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/2021/12/testemunhos-os-termos-do-acordo.html
ΦΦΦ
E DESPEDIMO-NOS DE 2022 COM AVISOS METEREOLÓGICOS!
Aviso à População
– 30 de dezembro
AGRAVAMENTO DAS
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS (PRECIPITAÇÃO E VENTO FORTE) - MEDIDAS PREVENTIVAS
publicado a 30 de
dezembro de 2022
− Períodos de
chuva persistente, por vezes forte, a partir do final da tarde de amanhã,
sábado, 31 de dezembro, no Minho e Douro Litoral, estendendo-se ao restante
Norte e ao Centro a partir da madrugada de domingo, dia 1 de janeiro;
− Vento
sul/sudoeste mais intenso no litoral a norte do Cabo Raso e terras altas do
Norte e Centro, com rajadas até 85 km/h e 90 km/h respetivamente;
− Queda de neve
acima de 1500 metros de altitude (nas serras do extremo norte e na Serra da
Estrela) no dia 1 de janeiro;
Fontes/Links:
https://cm-lousa.pt/aviso-populacao-30-dezembro/
ΦΦΦ
Caros Associados,
Voltamos ao V. contacto para formular os nossos sinceros votos de que tenham umas festas felizes.
Depois de termos completado, no passado dia 6 de outubro e 2022, 1 ano de presença na web, com o lançamento do nosso Blog, continuamos a promover Aldeia do Vaqueirinho com o objetivo de sensibilizar as entidades e agentes locais para a oportunidade de fomentar a recuperação e preservação do seu Património Edificado...
Quando é o solstício de inverno em
2022?
O solstício de inverno é na quarta-feira,
21 de dezembro de 2022. Marca o primeiro dia de inverno astronómico, e a
hora exata do solstício será às 21:47 GMT. Isto difere do inverno
meteorológico, que começa sempre a 1 de dezembro, todos os anos.
Há dois solstícios todos os anos, um
em dezembro e outro em junho.
O que é o solstício de inverno?
O solstício de inverno é quando o Sol
atinge o seu ponto mais baixo no céu, e aqui no hemisfério norte, isso resulta
no dia mais curto do ano. Não é algo que se possa ver, como uma chuva de
meteoros ou um planeta em oposição, mas sim um evento que ocorre.
Durante o solstício de inverno, o
hemisfério norte está inclinado mais longe do Sol, fazendo com que atinja o seu
ponto mais baixo visualmente no céu. Para nós aqui na Terra, isto significa que
leva o mínimo tempo para atravessar o céu, e assim temos o dia mais curto (e a
noite mais longa) do ano. Depois do solstício de inverno, os dias começam a
ficar mais longos e as noites mais curtas.
O que significa a palavra
"solstício"?
A palavra "solstício" é o
termo científico para este evento astronómico que acontece duas vezes por ano.
A palavra solstício é derivada do latim solstitius e é a junção de sol
(sol) e sistere (sol parado). Tanto no solstício de dezembro como no
solstício de junho, o Sol inverte o seu aparente movimento anual norte-sul e
parece estar parado.
Como o solstício de dezembro afeta os
polos
Os círculos ártico e antártico estão
localizados a 66,5 graus norte e 66,5 graus sul, respectivamente. A latitude do
círculo ártico é essencialmente a linha, sobre a qual o Sol nunca nasce no
solstício de dezembro, resultando em 24 horas de escuridão.
À medida que nos aproximamos do polo norte, aproximamo-nos do ponto da Terra que está mais inclinado para longe do Sol. O solstício de inverno é a época mais escura do ano para o polo norte, e durante estes meses de inverno, o Sol não nasce de meados de novembro a finais de janeiro, amortecido por um período de crepúsculo de ambos os lados.
Fontes/Links:
https://www.sciencefocus.com/planet-earth/winter-solstice-shortest-day-year/
https://www.calendarr.com/portugal/solsticio-de-inverno/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Solst%C3%ADcio
ΦΦΦ
📍
Câmara Municipal promove reunião de trabalho sobre a Área Integrada de Gestão
de Paisagem da Serra da Lousã
✅
Decorreu ontem no Auditório Municipal da Biblioteca Comendador Montenegro, uma
reunião com proprietários ou titulares de direito de propriedades rústicas
localizadas na área territorialmente delimitada como Área Integrada de Gestão
da Paisagem Serra da Lousã- AIGP Serra da Lousã, que abrange a área envolvente
às Aldeias do Candal, Casal Novo, Catarredor, Chiqueiro, Talasnal e
Vaqueirinho, bem como da Irmandade de Nossa Senhora da Piedade.
✅
Esta reunião, promovida pelo Município da Lousã e pela Associação Gestora da
Área Integrada de Gestão da Paisagem da Serra da Lousã, surge na continuidade
de outras já realizadas ao longo deste ano, procurou apresentar o ponto de
situação dos trabalhos entretanto realizados, nomeadamente no que se refere à
taxa de registo cadastral das propriedades rústicas e as soluções adotadas na
proposta de transformação e valorização a paisagem que integram a Operação
Integrada de Gestão da Paisagem- OIGP.
✅ A
elaboração da OIGP é um processo participativo e colaborativo que definirá as
intervenções de transformação da paisagem agrícola e florestal da área
geográfica da AIGP Serra da Lousã, que procurarão reduzir a vulnerabilidade
deste território aos fogos rurais, valorizar a aptidão dos solos pela
reconversão de culturas, melhorar os serviços prestados pelos ecossistemas e
aumentar o valor do território e dinamizar a economia local.
✅
Recorde-se que a Autarquia da Lousã venceu a edição de 2022 do Prémio Nacional
de Paisagem, com a candidatura "Aldeias da Serra da Lousã | Onde as
aldeias soam a único".
#EcosdaSerra
#CaminhosdeFuturo
Divulgado no Facebook em 14-12-2022
Fontes/Links:
https://www.facebook.com/municipiolousa/photos/a.152355028143637/5758695667509517
e
simultaneamente no portal Institucional da CM Lousã...
Câmara
Municipal promove reunião de trabalho sobre a Área Integrada de Gestão de Paisagem
da Serra da Lousã REUNIÃO CONTOU COM PROPRIETÁRIOS OU TITULARES DE DIREITO DE
PROPRIEDADE DE PROPRIEDADES RÚSTICAS LOCALIZADAS NA ÁREA DA AIGP
Notícia |
14 dez 2022
Decorreu
ontem no Auditório Municipal da Biblioteca Comendador Montenegro, uma reunião
com proprietários ou titulares de direito de propriedades rústicas localizadas
na área territorialmente delimitada como Área Integrada de Gestão da Paisagem
Serra da Lousã- AIGP Serra da Lousã, que abrange a área envolvente às Aldeias
do Candal, Casal Novo, Catarredor, Chiqueiro, Talasnal e Vaqueirinho, bem como
da Irmandade de Nossa Senhora da Piedade.
Esta
reunião, promovida pelo Município da Lousã e pela Associação Gestora da Área
Integrada de Gestão da Paisagem da Serra da Lousã, surge na continuidade de outras já realizadas
ao longo deste ano, procurou
apresentar o ponto de situação dos
trabalhos entretanto realizados, nomeadamente no que se refere à taxa de
registo cadastral das propriedades rústicas
e as soluções adotadas na proposta de transformação e valorização a
paisagem que integram a Operação Integrada de Gestão da Paisagem- OIGP.
A
elaboração da OIGP é um processo participativo e colaborativo que definirá as
intervenções de transformação da paisagem agrícola e florestal da área
geográfica da AIGP Serra da Lousã, que procurarão reduzir a vulnerabilidade
deste território aos fogos rurais, valorizar a aptidão dos solos pela
reconversão de culturas, melhorar os serviços prestados pelos ecossistemas e
aumentar o valor do território e dinamizar a economia local.
Recorde-se
que a Autarquia da Lousã venceu a edição de 2022 do Prémio Nacional de
Paisagem, com a candidatura "Aldeias da Serra da Lousã | Onde as aldeias
soam a único".
Link:
ΦΦΦ
"Serra do Silêncio"
REPORTAGEM ESPECIAL
SIC
Notícias
https://sicnoticias.pt/programas/reportagemespecial/2022-12-10-Serra-do-Silencio-638a709b
O Prémio Nacional da Paisagem 2022
12.12.2022 15:00
CM Lousã divulga:
Lousã
vence Prémio Nacional da Paisagem 2022 😀
✅ A
candidatura da Câmara Municipal da Lousã "Aldeias da Serra da Lousã | Onde
as aldeias soam a único" foi a grande vencedora do Prémio Nacional da
Paisagem 2022 😀
✅ O
Prémio Nacional da Paisagem é uma distinção que visa reconhecer a implementação
de uma política ou de medidas que tenham contribuído para a proteção, a gestão
e ou o ordenamento da paisagem e que promovam a sensibilização da sociedade
civil para a importância deste tema e é atribuído no âmbito da Política
Nacional de Arquitetura e Paisagem
👉
Veja o vídeo que acompanhou a candidatura, com as fantásticas paisagens da
nossa Serra da Lousã em destaque 😀
#EcosdaSerra
#CaminhosdeFuturo
Fontes/Links:
https://cm-lousa.pt/camara-municipal-da-lousa-vence-premio-nacional-da-paisagem-2022/
ΦΦΦ