Aldeia Serrana do Vaqueirinho, Serra da Lousã - Blog de divulgação da aldeia de xisto do Vaqueirinho (by AMPV Associação de Moradores e Proprietários do Vaqueirinho)
25 de dezembro de 2024
23 de dezembro de 2024
Os cortes rasos na Serra da Lousã - notícias do Talasnal
no Grupo do Facebbok - Amigos do Talasnal - Dinis Cascão informava a 17-12-2024 (11:16AM) que:
" Bom dia caros Amigos do Talasnal
Tem estado a dar no canal Parlamento a audição das várias entidades, sobre a denúncia que a Associacao de Recuperação do Talasnal (ART), fez dos cortes da Serra da Lousã.
Já foi inquirido o SEPNA, IGAMOT, as 11:30 vai ser inquirido o ICNF......
Fontes/Links:
https://www.facebook.com/share/p/18Nn8oBJzG/?mibextid=wwXIfr
sobre este tema, deixamos aqui vários links de notícias, comentários, reflexões e propaganda também:
Links:
https://www.facebook.com/groups/124449764295825/permalink/6712642532143149
ΦΦΦ
21 de dezembro de 2024
sábado, 21 de dezembro de 2024 às 09:21
O solstício de inverno é um marco celestial, assinalando o dia mais curto e a noite mais longa do ano. Em 2024, o solstício de inverno ocorre este sábado, às 9h21
Em 2024, o solstício de inverno ocorre este sábado, às 9h21m, no Hemisfério Norte – este momento é mais do que apenas um evento astronómico: é o ponto de viragem da nossa viagem anual em torno do sol.
Fontes/Links:
https://www.calendarr.com/portugal/solsticio-de-inverno/
ΦΦΦ
11 de dezembro de 2024
Dia Internacional das Montanhas
Desde 11 de dezembro de 2003 que se comemora o Dia Internacional das Montanhas, instituído pelas Nações Unidas.
A comemoração deste dia tem como fim a consciencialização do público acerca da importância das montanhas para a Vida, chamar a atenção para as oportunidades e constrangimentos existentes ao seu desenvolvimento e fomentar a criação de parcerias que permitam o desenvolvimento sustentável das montanhas e terras altas.
Fontes/Links:
https://www.reservasdabiosfera.pt/noticias/dia-internacional-das-montanhas/
https://www.fao.org/international-mountain-day/en/
https://www.un.org/en/observances/mountain-day
ΦΦΦ
6 de dezembro de 2024
explorações de ovinos e caprinos
De acordo com o Aviso de 4-12-2024 publicado pela Direção Geral de de Alimentação e Veterinária (DGAV)
Durante o mês de janeiro de 2025, todos os operadores das explorações de ovinos e caprinos ficam obrigados a declarar os animais detidos por marca de exploração a 31 de dezembro de 2024.
A ausência de Declaração de Existências de ovinos e/ou caprinos detidos constitui uma contraordenação punível com uma coima cujo montante mínimo é de 100€.
Consulte também
o Manual de Boas Práticas em Ovinos e Caprinos
e o Manual de Bem-Estar Animal.
Data: 5-12-2024
Fontes/Links:
https://www.dgav.pt/wp-content/uploads/2024/11/Aviso-DEOC-Jan-2025.pdf
ΦΦΦ
2 de dezembro de 2024
mais uma espécie invasora asiática - a Vespa soror
Chama-se vespa-gigante-do-sul (Vespa soror) e é uma espécie invasora asiática, maior do que a vespa-asiática (Vespa velutina). Cientistas espanhóis alertaram este mês para a entrada desta espécie na Europa, mais concretamente nas Astúrias, a cerca de 300 quilómetros de Portugal. O ICNF diz já ter alertado a rede STOPVespa.
Nas últimas décadas, a globalização tem facilitado a introdução e distribuição de algumas espécies sociais de vespas em novas regiões e países. Segundo os autores de um artigo publicado a 9 de Novembro na revista científica Ecology and Evolution, isto deve-se, por exemplo, ao facto de as vespas rainhas fertilizadas passarem a parte do ano que lhes é meteorologicamente desfavorável escondidas em materiais ou contentores que os seres humanos depois transportam para outras regiões longe do lugar original destes insectos.
Outro ponto relevante para a introdução com sucesso destas vespas é o número reduzido de indivíduos necessários para que se possam estabelecer em novas áreas.
Todas as espécies do género Vespa são endémicas da Ásia, à excepção da vespa-europeia (Vespa crabro) e da Vespa orientalis, que existem na Europa e Norte de África. Na verdade, apenas a Vespa crabro era autóctone da Península Ibérica, mas na última década têm chegado outras espécies do mesmo género, como a Vespa velutina, a Vespa orientalis e a Vespa bicolor.
Agora chegou a vez de uma outra espécie, a vespa-gigante-do-sul (Vespa soror). Esta espécie, descrita em 1905, vive nas regiões quentes da Ásia, incluindo o Nordeste da Índia, Myanmar, Tailândia, Laos, Vietname e Sul da China.
Naquele artigo científico, os investigadores apresentam o primeiro registo europeu da vespa-gigante-do-sul, das Astúrias, no Norte de Espanha. Foram recolhidos quatro espécimes em Março de 2022 e em Outubro de 2023 em El Campo, Granda, Siero, nas Astúrias. Os espécimes foram apanhados numa armadilha para vespa-asiática.
Os primeiros registos de Vespa soror na Europa são confirmados por análises genéticas e morfológicas neste artigo científico.
A vespa-gigante-do-sul tem um padrão de cor que é comum a poucas espécies asiáticas do seu género e é totalmente único no contexto europeu. Ambos os sexos têm três cores: preto ou castanho escuro, castanho claro e amarelo. A cabeça, que é excepcionalmente grande, é quase toda amarela. Tanto as antenas como as patas são quase todos castanhos e as asas são amareladas.
Segundo o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a vespa-gigante-do-sul “é particularmente agressiva na defesa do ninho e na caça a outros insetos”. As obreiras podem pode atingir 35 mm. “Preda sobretudo insetos, desde abelhas a louva-deus, mas também lagartixas.”
“O ICNF já alertou a rede de interlocutores municipais da plataforma STOPVespa para a necessidade de deteção e reporte da ocorrência desta e de outras potenciais vespas invasoras: Vespa orientalis: de tamanho médio, um pouco maior do que a Vespa velutina mas mais pequena do que a nativa vespa-europeia Vespa crabro; Vespa bicolor: presente no sul de Espanha”, acrescentou numa nota.
Fontes/Links:
https://wilder.pt/historias/portugal-atento-a-chegada-de-vespa-asiatica-gigante-as-asturias
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ece3.70502
ΦΦΦ
4 de novembro de 2024
31 de outubro de 2024
26 de outubro de 2024
horário de inverno: 27 de outubro de 2024 às 02h00 mudamos o relógio para 01h00
Ou seja, na próxima segunda-feira, quem se levantar cedo vai passar a acordar ainda de noite e, ao final do dia, escurece mais cedo.
Fontes/Links:
https://observador.pt/2024/10/25/relogios-atrasam-uma-hora-na-madrugada-de-domingo/
https://www.calendarr.com/portugal/mudanca-de-hora-em-portugal/
ΦΦΦ
22 de outubro de 2024
Quase metade do mel no mercado é falsificado
A Comissão Europeia anunciou recentemente que quase 50% do mel presente no mercado europeu é fraudulento. Os apicultores europeus consideram estes dados bastante preocupantes e apelam aos decisores políticos que produzam legislação adequada no sentido de regulamentar o mercado do mel.
Por iniciativa da Eslovénia, a Comissão Europeia alterou recentemente a Diretiva Mel, pelo que em breve todo o mel comercializado na União Europeia indicará claramente em que país (ou países) foi produzido. Além disso, a Comissão estabeleceu o objetivo de definir um método harmonizado para a determinação da autenticidade do mel, ao mesmo tempo que serão definidos os laboratórios de referência para essas análises. Este processo deverá estar terminado no prazo de três anos, o que, infelizmente, para os apicultores europeus é demasiado tempo.
De facto, os mais recentes dados, demostram que o mel fraudulento continua presente no mercado. A EPBA – Associação Europeia de Apicultores Profissionais divulgou recentemente os resultados de um estudo por si promovido, onde se concluiu que, na Alemanha, 80% do mel presente no mercado é fraudulento. Suspeita-se que a fraude no mel seja feita com xaropes de origem vegetal (arroz ou milho, por exemplo), num processo altamente sofisticado e recorrendo a tecnologia avançada, que dificulta bastante a sua deteção. O mel fraudulento entra no mercado europeu a um preço baixíssimo, inferior em cerca de 75% do preço do mel pago ao produtor.
O setor apícola não sobreviverá a este tipo de concorrência desleal. Os apicultores europeus estão a perder rendimento ano após ano, e as situações de abandono da atividade são já uma realidade. Não é apenas o setor apícola que está ameaçado, uma vez que muita da produção agrícola europeia depende da polinização feita pelas abelhas melíferas.
Em face deste cenário no mercado do mel, a EBA considera que é chegada a hora dos decisores políticos europeus adotarem medidas rigorosas contra a presença de mel falsificado no mercado europeu, estabelecendo de imediato protocolos de metodologia analítica de deteção de falsificações, estabelecendo quais são laboratórios de referência a nível europeu para a realização destas análises de autenticidade, e garantindo que se adote, em todo o espaço europeu, um sistema de monitorização dos mercados que garanta o controlo e a rastreabilidade do mel importado.
Para a EBA é também evidente que a informação que consumidores detém acerca deste assunto é crucial para que este problema possa ser ultrapassado. E por isso, este apelo é também dirigido aos consumidores de mel europeus: “Prefiram mel e produtos apícolas de origem europeia, de preferência produzidos no próprio país!”
A Associação Europeia de Apicultura EBA apela à união de esforços de todos os apicultores e suas organizações. Infelizmente, não haverá sucesso sem cooperação e atuação conjunta.
A Associação Europeia de Apicultura EBA está aberta à cooperação com todos, o nosso único objetivo é a proteção dos apicultores e dos consumidores!
Boštjan Noč
Presidente da EBA
A EBA – Associação Europeia de Apicultura, foi fundada a 10 de fevereiro de 2024, contando atualmente com 41 organizações associadas representando mais de 350.000 apicultores de 26 países europeus. Os objetivos da EBA são valorizar o mercado do mel e dos produtos apícolas europeus e contribuir para o reconhecimento do papel da apicultura e dos apicultores europeus para a sustentabilidade ambiental. A FNAP – Federação Nacional dos Apicultores de Portugal é associada da EBA em representação dos apicultores portugueses.
Sobre o setor apícola europeu
A produção de mel é considerada um exemplo de “emprego verde” pela União Europeia, na medida em que é uma atividade económica capaz de explorar recursos silvestres, preservando-os e contribuindo de forma positiva para a sua manutenção e renovação. Existem na Europa mais de 20 milhões de colmeias detidas por mais de 700.000 apicultores. A produção europeia de mel atingiu em 2022 as 11.465 Toneladas, sendo o mercado europeu de mel o maior a nível mundial, consumindo 25 % da produção de mel e atingindo um volume de negócios de € 1.800 milhões. O serviço de polinização (agrícola, florestal e ambiental) proporcionado pela apicultura europeia ultrapassa os € 10.000 milhões.
A EBA acredita que está na altura de os decisores políticos europeus adoptarem "medidas rigorosas contra a presença de mel falsificado no mercado europeu", estabelecendo protocolos de detecção de falsificações, escolhendo quais são os "laboratórios de referência para a realização destas análises" e garantindo que se adopte, em todo o espaço europeu, um "sistema de monitorização dos mercados que garanta o controlo e a rastreabilidade do mel importado".
A Federação Nacional dos Apicultores de Portugal uniu-se ao apelo lançado pela EBA que num comunicado traduzido em 15 línguas alerta para os riscos de consumo de mel falsificado e impacto no setor agrícola.
A Federação Nacional dos Apicultores de Portugal aderiu à EBA no passado dia 4 de outubro, conforme confirmado por esta última entidade.
Data: 17-10-2024
Fontes/Links:
https://ebaeurope.eu/beekeeping-cannot-survive/
https://www.jn.pt/2426136073/quase-metade-do-mel-no-mercado-e-falsificado/
https://ebaeurope.eu/confirmation-of-the-eba-statute-from-portugal-2/
ΦΦΦ