21 de fevereiro de 2023

mais flores...


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20 de fevereiro de 2023

as primeiras flores desta época...

  





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15 de fevereiro de 2023

ainda sobre os cortes rasos na Serra da Lousã...

 

Ainda a propósito e na sequência da mensagem aqui divulgada em 2 de janeiro sobre este tema, deixamos mais algumas considerações que se nos afiguram pertinentes.

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/2023/01/ano-novo-ainda-os-cortes-rasos-de.html


A exploração madeireira com objetivos sanitários assegura o futuro das florestas?

Muitos silvicultores afirmam que a exploração madeireira sanitária é fundamental para assegurar os futuros recursos económicos das florestas. Em muitas áreas protegidas, a exploração madeireira sanitária é usada como uma forma de gestão intermédia para prevenir ou impedir infestações que se espalham para outras árvores próximas. No artigo anterior desta série, focámo-nos no impacto da exploração sanitária na biodiversidade. A questão deste artigo é saber se as práticas sanitárias de exploração madeireira, tal como hoje implementadas, são a forma de assegurar adequadamente o futuro das florestas.


Conflitos ideológicos

Para as comunidades locais, a exploração madeireira proporciona prosperidade económica. Muitas famílias têm laços muito estreitos com a indústria florestal, muitas vezes gerações após gerações obtêm o seu rendimento da silvicultura. E mesmo que a investigação científica prove claramente que a eficiência termodinâmica de uma floresta, o que significa que a resiliência contra as alterações climáticas depende da variedade de idades, espécies e estrutura, e que a exploração madeireira tem um efeito negativo na biodiversidade, muitos silvicultores não se manifestam a favor da introdução de práticas florestais mais sustentáveis. A que se deve isso?


Ambientalistas e silvicultores procuram frequentemente o mesmo objetivo: ter uma floresta saudável, rica em biodiversidade e resiliente contra as alterações climáticas. O conflito reside, portanto, num nível mais ideológico. As leis ambientais da UE e a consciência ecológica emergente dividem as pessoas a quem acredita que a natureza deve assumir o controlo da sua regulação, e o grupo que acredita que a natureza simplesmente não pode sobreviver sem a gestão humana. Neste sentido, apesar da evidência em contrário, os silvicultores muitas vezes sentem que é necessário intervir quando há um surto, para salvar a floresta e, portanto, a sua fonte de rendimento. Os ambientalistas estão nestas situações muitas vezes retratados como os maus da fita, os chamados "eco-terroristas", que se opõem ao uso de uma moto-serra independentemente do contexto. A situação é, portanto, bastante simplificada, faltando meio termo: os ambientalistas recebem os seus salários para fazer campanha por processos naturais, os silvicultores recebem os seus salários para gerir as suas áreas de serviços florestais.


As más práticas no abate de árvores prejudicam as florestas

Os cortes rasos feitos de forma errada, mesmo que feitos por razões sanitárias podem danificar a vida selvagem, a qualidade da água e, em geral, a beleza cénica de uma área. Florestas sustentáveis e escolhas inteligentes provêm do conhecimento recolhido por ambientalistas e silvicultores. A realidade é que as leis e regulamentos ambientais não causarão impactos económicos adversos e os ambientalistas não são inimigos. Estas leis ambientais são essenciais para especificar ações como o cumprimento dos requisitos de zonagem ou o respeito das áreas de corte restrito, por exemplo, nos períodos de nidificação ou de acoplamento de veados vermelhos. As florestas são ecossistemas vulneráveis e os padrões climáticos extremos mudam precisa de uma gestão florestal integrada claramente definida, na qual todos os especialistas têm a sua palavra.


Rumo a uma silvicultura sustentável

Com o turismo natural a ganhar uma rápida popularidade em áreas protegidas, os turistas podem contribuir para uma maior extensão da economia local anualmente do que os poucos locais que trabalham na silvicultura. Tendo uma abordagem de gestão coordenada, os parques nacionais podem ser um local para processos naturais e diversidade biológica, servir como recreação para locais e turistas e, ao mesmo tempo, contemplar áreas que assegurem madeira para os locais. Vamos encontrar um ciclo equilibrado entre a função de produção da floresta e a sua população selvagem.


Fontes/Links:

https://wilderness-society.org/does-sanitary-logging-secure-the-future-of-forests/

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14 de fevereiro de 2023

iniciativas...


Primeiras árvores do projeto Floresta da Serra do Açor completam dois anos 



As primeiras árvores do projeto de reflorestação Floresta da Serra do Açor chegaram às encostas da Serra do Açor, em Arganil, há precisamente dois anos. Desde essa altura, foram plantadas 600 mil espécies resistentes ao fogo e foram alvo de diferentes intervenções 750 hectares de terrenos comunitários ardidos no incêndio de outubro de 2017. Este projeto a 40 anos prevê a plantação de mais de 1 milhão e 800 mil árvores em 2.500 hectares de área comunitária, sendo que os trabalhos de arborização propriamente ditos decorrem até 2026.

 

O presidente da Câmara Municipal de Arganil, Luís Paulo Costa, assinalou a data com uma visita aos locais de intervenção, nos terrenos baldios de Cepos e Casal Novo, na União das Freguesias de Cepos e Teixeira, e de Celavisa, onde decorrem as ações de povoamento mistos de pinheiro-bravo e sobreiro e de pinheiro-bravo e carvalho-alvarinho. Estes trabalhos de plantação foram precedidos de controlo de vegetação espontânea, aproveitamento e beneficiação da regeneração natural de medronheiro, desramação e regeneração natural de pinheiro-bravo, bem como de beneficiação das linhas de água e controlo das espécies invasoras lenhosas (acácias).

 

Para o autarca de Arganil, é “um verdadeiro privilégio” assistir ao crescimento de um projeto com a expressão e o propósito do Floresta Serra do Açor. “É o maior e mais emblemático plano de intervenção florestal a acontecer no país, que surge com a missão de evitar que o devastador incêndio de outubro de 2017 se repita”. Luís Paulo Costa está convicto de que se trata de “um sério e inspirador investimento a longo prazo no futuro das gerações que se seguirão”.

 

Este projeto transformador da paisagem florestal está a ser concretizado graças ao financiamento de 5 milhões de euros do Grupo Jerónimo Martins, no âmbito do mecenato ambiental, à orientação e acompanhamento técnico da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) e ao envolvimento das Assembleias de Compartes, proprietários de terrenos baldios do concelho de Arganil.

 

É um projeto de combate à desflorestação pensado e desenhado a muito longo prazo, num horizonte temporal que se estendo por quatro décadas. Consubstancia um modelo de reintrodução de espécies autóctones, como o carvalho, o sobreiro, o castanheiro e o medronheiro; árvores mais resilientes ao fogo e com grande capacidade de autorregeneração. Trata-se de um projeto que representa uma franca mais-valia para o desenvolvimento do território, para a proteção dos solos e dos recursos hídricos, bem como para a promoção da biodiversidade.

 Publicado em 2023-02-13

 

Fontes/Links:

https://www.noticiasdecoimbra.pt/primeiras-arvores-do-projeto-floresta-da-serra-do-acor-completam-dois-anos/

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10 de fevereiro de 2023

Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã – AGASL

 

Na sequência da recente troca de mensagens de e-mail com o Presidente da Comissão Instaladora da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã – AGASL, colhemos o feedback que seguidamente aqui transcrevemos:

 

«A Associação de Moradores e Proprietários do Vaqueirinho – AMPV esteve, desde a primeira hora, envolvida na criação da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã, através do sócio fundador Pedro Manuel Ribeiro Diniz Martins.

 

Nesta fase, estamos a elaborar a proposta de Operação Integrada de Gestão da Paisagem (OIGP), que será discutida com as associações e proprietários, e a desenvolver os trabalhos necessários ao adequado conhecimento e gestão da propriedade rústica e mobilização dos proprietários, no sentido de promover as operações de cadastro necessárias à obtenção da configuração geométrica dos prédios que integram a AIGP e demais dados cadastrais, nos termos do artigo 20.º do RJRP.

 

Assim, e por forma a divulgar e mobilizar os proprietários do Vaqueirinho, informo que, segundo o n.º 3 do artigo 8.º dos Estatutos, são associados efetivos todas as pessoas singulares ou coletivas que sejam proprietários e/ou produtores florestais e que possuam e/ou detenham, por qualquer título válido, propriedades com aptidão florestal e agroflorestal inseridas na área de intervenção da AIGP Serra da Lousã.

 

Conforme estatuído no artigo 23.º os associados contribuem financeiramente para a associação com uma joia e quota anual dependente da respetiva área: ≤ de 5 ha- 10 €/ano; > 5 a ≤50 ha - 30 €/ano; > 50 ha - 1€/ha/ano.

 

Ficha de Inscrição de Sócio para preenchimento completo, e devolução com anexo do comprovativo da titularidade, sendo que, caso a soma da área das propriedades inseridas na AIGP seja inferior a 1,5 hectares, apenas precisará de comprovar a titularidade de um único prédio rústico, não obstante identifique todos os artigos matriciais.»

 

 

Data: 10.02.2023


Fontes/Links:

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/aigp-serra-da-lousa-sumula-da.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/aigp-serra-da-lousa-reuniao-de-trabalho.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/agasl-assembleia-geral-22-07-2022.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/criada-associacao-para-gestao-da.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/aigp-serra-da-lousa.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/a-nova-associacao-agasl.html


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2 de fevereiro de 2023

Fevereiro 2023

 

Fevereiro


Na horta

 

Em Fevereiro, deve cavar, ou lavrar a fundo, os terrenos que estejam livres e em bom estado de enterrar estrumes e adubos fosfatados. Para a sementeira de melões, pimentos e tomateiros, preparar camas quentes.

 

Semear: abóboras, acelgas, alface, alho-francês, beterraba, cebolas, cenouras, coentros, couve-flor serôdia, couve-de-grelos, espargos, ervilhas, espinafres, favas, feijão, malaguetas, melancia, nabiças, nabos serôdios, pimentos, repolho, salsa, tomate, tronchudas.

 

Plantar batata.

 

Podem-se criar todas as hortaliças em viveiros para, na altura adequada, se transplantarem para as hortas.

 

Como neste mês são frequentes as geadas, as plantas devem ser cobertas de noite, com esteiras, giestas, urzes, etc., para não ficarem queimadas.

 

No pomar

 

Iniciar o tratamento das macieiras, pereiras e pessegueiros contra as cochonilhas, ovos de insectos e de ácaros e formas hibernantes de pedrado.

 

Em Fevereiro, proceder à pulverização com calda bordalesa nas nespereiras (contra o pedrado), nos pessegueiros (contra o crivado e a lepra) e noutras fruteiras – laranjeiras, etc. (contra o míldio).

 

No campo

 

Prosseguimento da preparação das terras – lavouras, gradagens, adubações, estrumações, etc. – destinadas às culturas da Primavera.

 

Sacha ou monda nos ervilhais e favais; exterminar as ervas daninhas dos prados ou dos lameiros.

 

Sementeiras de cereais de Inverno e Primavera – aveia, centeio, cevada e trigo.

 

No jardim

 

Execução de caldeiras em volta das árvores e arbustos, onde se lança estrume que não deve ficar em contacto com as plantas (este estrume é coberto com terra na Primavera).

 

Semear: todas as flores anuais, cíclames, chagas, cólios, cosmos, ervilhas-de-cheiro, espargos, gipsófilas, manjericos, sécias, etc.

 

Com os animais

 

Um suplemento de rações com farinha, amendoim, linhaça, etc., deverá ser fornecido às vacas leiteiras.

 

Vacinar os cães contra a raiva.

 

Nos olivais

 

Concluída a colheita das azeitonas, proceda à mobilização do solo, à profundidade de 0,20 a 0,30m, com lavoura ou escarificação razoável para que fique em condições óptimas de armazenar a água da chuva.

 

Continue com a poda. Limpe troncos e pernadas de musgos e líquenes, aplicando-lhes uma calda ferro-cálcica.

 

Instalação de viveiros.

 

Nas matas

 

Semeie ainda matos com giestas, piorno e tojo que são excelentes para camas de gado, adubos verdes, para pastos e para defesa de terrenos inclinados.

 

Nos pinhais, continue o corte de madeiras e a colheita de pinhas.

 

Inicie a resinagem.

 

Nos apiários

 

Dum modo geral, as obreiras iniciam por toda a parte a faina da colheita, pelo que se deve dedicar muita atenção à vida do colmeal.

 

Faltando mel ou pólen, temos de fornecer quaisquer dos substitutos que são: xarope de açúcar, farinhas de centeio e leguminosas comestíveis.



Fontes/Links:

https://www.calendarios.info/actividades-no-campo-ao-longo-do-ano/

https://www.calendarios.info/actividades-agricolas-outras-fevereiro/

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29 de janeiro de 2023

curso gratuito de apicultura sobre maneio e condução das colónias

 


A CAP — Confederação dos Agricultores de Portugal informa que tem inscrições abertas para o curso de Apicultura – Maneio e condução das colónias ao longo do ano. Uma acção de formação de 50 horas, gratuita, em formato e-learning, a realizar-se de 1 de Fevereiro a 2 de Março.

 

O curso de Apicultura “promove a aquisição de conhecimentos e competências com a finalidade de capacitar os formandos com conhecimentos e competências no uso de técnicas e ferramentas sobre fundamentos das apicultura, optimizando a instalação de apiários”, explica a CAP.

 

Esta formação destina-se a agricultores, trabalhadores agrícolas e outros interessados nesta temática, e tem como objectivos organizar e executar tarefas relativas à produção, protecção, manutenção e exploração de colónias de abelhas no espaço rural, de forma a garantir a gestão sustentada do mesmo, através de técnicas e procedimentos adequados e respeitando as normas de qualidade dos produtos, de segurança, higiene e saúde no trabalho apícola, da legislação aplicável à actividade apícola e de protecção do ambiente.

 

Os formandos terão de ter pelo menos 18 anos e como escolaridade mínima o 9º ano, deter conhecimentos informáticos na óptica do utilizador (processamento de texto, navegação, pesquisa na web e correio electrónico); acesso a um dispositivo informático (computador), com Internet de banda larga e ligação compatível com as plataformas de formação à distância Moodle e Zoom.

 

Saiba mais sobre o curso e faça a sua pré-inscrição aqui:

https://www.cap.pt/servicos/formacao/elearning/apicultura

 

 

Fontes/Links:

https://agriculturaemar.com/cap-tem-curso-gratuito-de-apicultura-sobre-maneio-e-conducao-das-colonias/


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21 de janeiro de 2023

Janeiro 2023



 

Janeiro



Janeiro é o mês das lavouras da terra.

 

Preparação de todas as culturas do Inverno e das terras para batatal (iniciando-se, onde for possível, a plantação da batata precoce).

 

Para evitar quaisquer possibilidades de alagamento ou encharcamento dos campos, deve manter-se em estado de eficiência a rede de drenagem de terrenos.

 

Neste artigo, poderá ficar a saber quais as tarefas que, durante o mês de Janeiro, pode e deve executar em diversos espaços e locais relacionados com a atividade agrícola, pecuária e outras, …

 

Na horta

 

Em Janeiro, deve-se prosseguir com a preparação de canteiros, talhões e leiras, cuja terra deverá ficar muito limpa, fofa e sem torrões.

 

Semeia-se fava, ervilha, alface, rabanetes, couve-flor, brócolo, repolho, cebola, cenoura, etc., que permitem uma alimentação variada, importante para a nossa saúde.

 

Podem-se criar todas as hortaliças em viveiros para, na altura adequada, se transplantarem para as hortas.

 

Como neste mês são frequentes as geadas, as plantas devem ser cobertas de noite, com esteiras, giestas, urzes, etc., para não ficarem queimadas.

 

No pomar

 

Neste mês, devem plantar-se árvores de fruto.

 

É importante cavar os pomares de modo a não ofender as raízes.

 

É tempo de arrancar as árvores decrépitas e pouco produtivas, e substituí-las por outras de boa qualidade e sãs;

 

Outra tarefa que deve executar-se é limpar e raspar os troncos e pernadas principais das árvores fruteiras dos musgos e líquenes.

 

Deve fazer-se a enxertia de garfo nas amendoeiras.

 

No campo

 

Janeiro é o mês das lavouras da terra.

 

Preparação de todas as culturas do Inverno e das terras para batatal (iniciando-se, onde for possível, a plantação da batata precoce).

 

Para evitar quaisquer possibilidades de alagamento ou encharcamento, deve manter-se em estado de eficiência a rede de drenagem de terrenos.

 

No jardim

 

Nos terrenos enxutos, já se pode semear sécias, zínias, papoulas, goivos, girassóis, miosótis e todas as plantas anuais ou de estação.

 

Planta-se quase tudo neste mês de Janeiro.

 

Quem ainda não podou as roseiras não deve deixar de o fazer agora, sendo também conveniente adubar bem os jardins, sem o que não se pode obter flores.

 

Com os animais

 

Abrigam-se as galinhas do frio e da humidade, mantendo-se o solo das capoeiras seco e limpo. Excitam-se-lhes a postura dando-lhes aveia e trigo-sarraceno.

 

Vacinar o gado bovino, cavalar, ovino e caprino, além dos porcos contra as doenças rubras.

 

Nos olivais

 

Concluída a colheita, faça a lavoura ou escarificação a 0,20-0,30m.

 

Plante oliveiras nas covas previamente preparadas.

 

A partir de meados do mês de janeiro, comece a poda e aproveite os melhores ramos para instalar viveiros de estancaria.

 

Nas matas

 

Prossiga a desmoita nos montados de sobro para evitar o perigo de incêndios no Verão.

 

Comece a poda de limpeza de sobreiros e azinheiras.

 

Poderá ainda semear alguns matos, como tojos, giestas, etc.

 

Nos apiários

 

É absolutamente necessário que as abelhas passem o Inverno bem protegidas dos rigores da estação e tenham provisões em abundância.

 

Aproveite o período de repouso para mudar as colmeias ou cortiços para lugares com melhor exposição.

 

 


Fontes/Links:

https://www.calendarios.info/actividades-no-campo-ao-longo-do-ano/

https://www.calendarios.info/actividades-agricolas-outras-janeiro/

 

16 de janeiro de 2023

Aviso Metereológico

 


Aviso à População – 16.01.2023 

TEMPO FRIO - MEDIDAS PREVENTIVAS

 

 

- descida significativa da temperatura

 

- intensificação do vento

 

- Queda de neve nas terras altas e, eventualmente, a cotas médias (600-800 metros), a partir de terça-feira, dia 17 de janeiro;

 

- Formação de gelo e geada, em especial no interior a partir do dia 17 de janeiro;


 

Fontes/Links:

https://cm-lousa.pt/aviso-populacao-16-01-2023/

 

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