18 de março de 2023

Boas Práticas e Iniciativas Louváveis...

 


Oferta de Árvores e arbustos florestais:

Todos os munícipes, escolas, associações e juntas de freguesia poderão se deslocar ao Centro Municipal Florestal  e receber um máximo de 25 árvores e arbustos (limitado ao stock existente) entre as seguintes espécies:

25 Pinheiro-manso
25 Pinheiros-bravos
10 Sobreiro
5 Medronheiro
5 Carvalho-alvarinho
5 Freixo
5 Cipreste-do-buçaco
3 Azinheira
3 Ulmeiro
3 Salgueiro
3 Carvalho-português
2 Amieiro
1 Azevinho
1 Plátano-bastardo
1 Rosmaninho
1 Teixo
1 Loureiro



Fontes/Links:

http://www.cm-tvedras.pt/agenda/detalhes/146666/

ΦΦΦ 

16 de março de 2023

Candidaturas Condomínio de Aldeia - até 28 de abril 2023



Decorre até 28 de abril, o segundo período de candidaturas ao Aviso N.º 04/C08-i01.01/2023 Condomínio de Aldeia: Programa Integrado de Apoio às Aldeias Localizadas em Territórios de Floresta. 


Candidaturas Condomínio de Aldeia: Programa Integrado de Apoio às Aldeias Localizadas em Territórios de Floresta, até 28 de abril

O “Condomínio de Aldeia” surge como uma medida de proteção às aldeias localizadas em territórios vulneráveis contra os incêndios rurais.


Tem como objetivo atuar nas áreas de matos e floresta na envolvente destas áreas edificadas, através de ações que alterem a ocupação e uso do solo para outros usos, incluindo agrícolas, silvopastoris ou de recreio e lazer, contribuindo para a resiliência das comunidades, fomentando a economia local e a biodiversidade.


A dotação total deste Aviso é de 20 milhões de euros, integralmente proveniente da verba afeta ao investimento “RE-C08-i01: Transformação da Paisagem dos Territórios de Floresta Vulneráveis”.


Data: 15-03-2023


Fontes/Links:

https://www.icnf.pt/noticias/condominiodealdeia

https://www.agroportal.pt/candidaturas-condominio-de-aldeia-programa-integrado-de-apoio-as-aldeias-localizadas-em-territorios-de-floresta-ate-28-de-abril/

https://www.fundoambiental.pt/apoios-prr/c8-florestas/04c08-i012023-condominio-de-aldeia.aspx

ΦΦΦ 

9 de março de 2023

Assembleia Geral da AGASL 31-03-2023

 



Fontes:

Edição n.º 1504 de 9-03-2023 

ΦΦΦ

6 de março de 2023

os Javalis de volta à atualidade

 

Javalis e Unicórnios

Sim, são poucas, mas no mundo rural vivem pessoas. Pessoas que têm direitos, pessoas que não podem ser espoliadas das suas casas, terras, viveres por quem acha no conforto da Urbe saber o que precisam

 

 

“Na regulação de populações naturais, a caça não é um método eficiente”

(Luís Vicente, Liliana Vieira e Ana Pereira, PAN)

 

A citação acima é de um artigo de opinião (Jornal Mais Ribatejo de 16 de Dezembro de 2022) onde os autores respondem negativamente à questão de os Javalis serem, atualmente, considerados uma praga. Tecendo um conjunto de infantilidades sobre a espécie, aproveitam-se da questão para propaganda política ao defender a agenda do PAN para o mundo rural, onde se inclui, entre outras tolices, o ódio cego à caça.

 

A coisa começa com um diagnóstico errado: a desflorestação, fragmentação de habitats, monoculturas, assim como os incêndios, e consequentes faltas de espaço e alimento trazem os javalis para perto do Homem. Ora deveriam saber que os javalis não são esquisitos, nem em termos de habitat nem de alimento. O que os traz para perto do Homem? Serem mais, muitos mais.

 

Mas os autores clamam por estudos porque acham que o “boom” não tem base científica. Um dos muitos vícios políticos: estudos e mais estudos para, enquanto se aguarda pelo óbvio, nada se fazer… Há cerca de um século, o Javali ocorria em meros 5% do país, sobretudo junto à fronteira (F. Lopes & J. Borges, 2004). E a situação da espécie ainda piorou com os surtos de Peste Suína de meados do século passado, ao ponto da sua caça ter sido proibida em 1967 e de dois anos depois, Baeta Neves o apresentar à IUCN como uma espécie ameaçada. Isto é, há apenas 50 anos, estava praticamente extinto em Portugal!

 

Todavia, a partir daí, o javali encetou uma espantosa recuperação. As primeiras Montarias dos tempos modernos, realizaram-se na década de 1980 (Fonseca e Correia, 2008), já a espécie ocorreria em cerca de 20% do país (Bugalho et al. 1984). Mas a expansão da espécie (com elevada taxa reprodutiva) nem assim abrandou, encontrando-se, nos nossos dias, literalmente, por todo o país (Bencatel et al. 2019: “Atlas de Mamíferos de Portugal”).

 

Como facilmente se percebeu pelo elevado número de participantes do programa Contra-Corrente do passado dia 28 de Fevereiro, esta expansão é uma fonte de problemas para o homem, que vão da perigosidade do contacto em zonas muito populosas (como cidades ou praias), ou da colisão com veículos, à perda de biodiversidade (por exemplo nas Matas da Arrábida), assim como ao risco de propagação da Peste Suína e afetação do porco-doméstico (espécie muito importante para nós, da alimentação à medicina), e, claro, aos estragos agrícolas, problema agravado pela dificuldade de adotar medidas restritivas, dados os custos e/ou ineficiência dos métodos de proteção – claro que para o PAN é muito fácil falar em cercas ou em esterilização, sem explicar com que dinheiro e eficácia…

 

Não é, assim, necessário mais nenhum estudo para perceber que urge, então, gerir as populações deste animal, e para isso a caça afigura-se, como uma indispensável ferramenta de gestão.

 

Não resolve o problema como dizem os autores? Pois não. Ao contrário do que costumamos pensar, a predação dificilmente o faz. Os javalis foram neste território predados por leões, leopardos, hienas, dentes de sabre, etc., animais hoje extintos, restando como únicos predadores lobos e homens (que os caçam continuamente há centenas de milhares de anos). E se isto está mal estudado em Portugal, podemos confirmar por estudos no país vizinho: por exemplo Nores et al. 2008, para as Astúrias, calcularam que lobos e homens juntos (3 a 4 vezes mais os segundos que os primeiros) não chegavam a responder por metade das mortes anuais de javalis; Tanner et al. 2019 acrescentam que a expansão do javali tanto se deu em zonas sem como com lobos…

 

Mas se não resolve o problema, não os caçar só o agravava em múltiplos aspetos. Com efeito, as vantagens vão da valorização económica ao turismo ou à gastronomia, passando pela conservação de espécies raras da flora ou pela diminuição e fiscalização do furtivismo (esse sim lesivo para várias espécies. E se, no mundo de Unicórnios onde vive o PAN, a solução são mais restrições e fiscalização, no mundo real, em muitos lados não se vê vivalma, quanto mais um polícia ao longo de anos…) e, no limite, à proteção da própria espécie contra a propagação de doenças como a Peste, que, no passado, já o levaram ao limiar da extinção, assumindo o homem, desta forma, simplesmente o seu papel ecológico de predador multi-milenar de javalis.

 

Por último, e não menos importante, vai ao encontro da satisfação das populações locais – mesmo que os seus efeitos não sejam eficientes. Até porque, como disse no já citado programa o Arq. Henrique Pereira dos Santos, malucos há muitos, até para (além de laços, venenos, etc.), por revolta (e é aflitivo quando alguém, como um vizinho da minha aldeia contava, semeou uma vez, viu tudo destruído, tentou uma segunda vez, com o mesmo resultado e à terceira… desistiu) fazer uma loucura como a de propagar propositadamente uma doença como a Peste Suína!

 

Sim, são poucas, mas no mundo rural vivem pessoas. Pessoas que têm direitos, pessoas que não podem ser espoliadas das suas casas, terras, viveres, etc. por quem acha no conforto da Urbe saber o que elas precisam melhor que as próprias… Pessoas que pagam impostos, e que não devem ver as suas aflições ignoradas. Porque, afinal de contas, são também portugueses!

 

Artigo de Opinião

Por: João Adrião

Gestor Ambiental e Florestal 

Data: 5-03-2023


 
Fontes/Links:

https://observador.pt/opiniao/javalis-e-unicornios/



Veados e javalis obrigam ao abandono de terrenos agrícolas




 “Eu tinha uma quinta que era um paraíso, que se tornou num autêntico inferno”. É desta forma que Joaquim Bernardino, residente e proprietário de vários terrenos na localidade de Carvalhais, na União das Freguesias de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal, descreve o estado atual da sua quinta, após, ao longo de várias noites, veados e javalis, destruírem as vedações, as produções e as árvores, deixando bastante prejuízo.

“As pessoas constroem vedações e tentam proteger os terrenos, mas os animais conseguem sempre entrar e acabam por estragar tudo. Plantamos hoje, amanhã já está destruído”, contou o agricultor. “Como não há apoios, as pessoas acabam por desistir e abandonam os terrenos porque torna-se impossível cultivar algo devido à presença destes animais”, acrescentou. Segundo Joaquim Bernardino, “todos os campos agrícolas a nascente da autoestrada 13 (A13) estão abandonados. No outro lado da A13 ainda não se vê tanto”.

Joaquim afirma que a presença destes animais começou no início dos anos 90 e que daí para cá o número de javalis e veados tem vindo a aumentar na região. Estima que existam cerca de três mil veados em toda a Serra da Lousã.

 

Milhares de euros de prejuízo

Como forma de controlar a entrada destes animais nos terrenos, Joaquim e outras pessoas da aldeia já investiram em material para conseguir proteger as suas produções agrícolas. No entanto, devido ao facto de serem animais de grande porte acabam por conseguir ultrapassar a vedação.

“Num terreno com quatro mil metros quadrados tenho mais de 25 mil euros de prejuízo”, disse Joaquim Bernardino. “Para terem uma ideia, plantei 63 oliveiras, neste momento restam apenas 12”, contou.

Tozé Bastos, proprietário de vários terrenos na mesma localidade, afirma que “as pessoas querem vedar os terrenos mas não tem apoios”. Este proprietário admite que é importante criar medidas de controlo e de contenção da ação dos animais.

Ambos os agricultores referem que não têm nada contra os animais, mas “alguma coisa tem de ser feita.

Os terrenos de Joaquim Bernardino situam-se ao longo da A13 e, devido a essa situação, já se registaram alguns acidentes com veados.


Instituições não resolvem o problema

Joaquim Bernardino já tentou, por diversas vezes, pedir um encontro com os responsáveis do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), mas que não obtém resposta.

“Ligo para o ICNF de Coimbra, mandam-me ligar para Viseu, ligo para Viseu, mandam-me ligar para Castelo Branco e andamos sempre nisto”, contou.

A Câmara Municipal de Penela está a par da situação, mas, segundo Joaquim Bernardino, ainda não conseguiu dar resposta aos problemas. “Houve uma reunião com o município e com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) ,mas não se deu seguimento a nenhuma solução”, contou.

 

Município procura mitigar problema

Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente do Município de Penela, Eduardo Santos, sabe que o problema existe mas que “não é fácil de resolver”. “Esta é uma questão que se agravou durante a pandemia porque não houve um controlo da densidade e deu-se um aumento do número de animais”, disse.

Eduardo Santos admite que “este é um problema que tem de ser resolvido com as várias entidades, como por exemplo com as concessões das zonas de caça, mas que não há uma solução milagrosa para acabar com o problema.

“Queremos fazer algo para que os agricultores não abandonem os terrenos”, afirmou Eduardo Santos, mostrando-se solidário com a situação, devido ao facto de que um terreno abandonado será também uma preocupação na época dos incêndios.

 Data: 6-03-2023

 

Fontes/Links:

https://www.asbeiras.pt/2023/03/veados-e-javalis-obrigam-ao-abandono-de-terrenos-agricolas/

ΦΦΦ

3 de março de 2023

21 de fevereiro de 2023

mais flores...


ΦΦΦ

20 de fevereiro de 2023

as primeiras flores desta época...

  





ΦΦΦ

15 de fevereiro de 2023

ainda sobre os cortes rasos na Serra da Lousã...

 

Ainda a propósito e na sequência da mensagem aqui divulgada em 2 de janeiro sobre este tema, deixamos mais algumas considerações que se nos afiguram pertinentes.

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/2023/01/ano-novo-ainda-os-cortes-rasos-de.html


A exploração madeireira com objetivos sanitários assegura o futuro das florestas?

Muitos silvicultores afirmam que a exploração madeireira sanitária é fundamental para assegurar os futuros recursos económicos das florestas. Em muitas áreas protegidas, a exploração madeireira sanitária é usada como uma forma de gestão intermédia para prevenir ou impedir infestações que se espalham para outras árvores próximas. No artigo anterior desta série, focámo-nos no impacto da exploração sanitária na biodiversidade. A questão deste artigo é saber se as práticas sanitárias de exploração madeireira, tal como hoje implementadas, são a forma de assegurar adequadamente o futuro das florestas.


Conflitos ideológicos

Para as comunidades locais, a exploração madeireira proporciona prosperidade económica. Muitas famílias têm laços muito estreitos com a indústria florestal, muitas vezes gerações após gerações obtêm o seu rendimento da silvicultura. E mesmo que a investigação científica prove claramente que a eficiência termodinâmica de uma floresta, o que significa que a resiliência contra as alterações climáticas depende da variedade de idades, espécies e estrutura, e que a exploração madeireira tem um efeito negativo na biodiversidade, muitos silvicultores não se manifestam a favor da introdução de práticas florestais mais sustentáveis. A que se deve isso?


Ambientalistas e silvicultores procuram frequentemente o mesmo objetivo: ter uma floresta saudável, rica em biodiversidade e resiliente contra as alterações climáticas. O conflito reside, portanto, num nível mais ideológico. As leis ambientais da UE e a consciência ecológica emergente dividem as pessoas a quem acredita que a natureza deve assumir o controlo da sua regulação, e o grupo que acredita que a natureza simplesmente não pode sobreviver sem a gestão humana. Neste sentido, apesar da evidência em contrário, os silvicultores muitas vezes sentem que é necessário intervir quando há um surto, para salvar a floresta e, portanto, a sua fonte de rendimento. Os ambientalistas estão nestas situações muitas vezes retratados como os maus da fita, os chamados "eco-terroristas", que se opõem ao uso de uma moto-serra independentemente do contexto. A situação é, portanto, bastante simplificada, faltando meio termo: os ambientalistas recebem os seus salários para fazer campanha por processos naturais, os silvicultores recebem os seus salários para gerir as suas áreas de serviços florestais.


As más práticas no abate de árvores prejudicam as florestas

Os cortes rasos feitos de forma errada, mesmo que feitos por razões sanitárias podem danificar a vida selvagem, a qualidade da água e, em geral, a beleza cénica de uma área. Florestas sustentáveis e escolhas inteligentes provêm do conhecimento recolhido por ambientalistas e silvicultores. A realidade é que as leis e regulamentos ambientais não causarão impactos económicos adversos e os ambientalistas não são inimigos. Estas leis ambientais são essenciais para especificar ações como o cumprimento dos requisitos de zonagem ou o respeito das áreas de corte restrito, por exemplo, nos períodos de nidificação ou de acoplamento de veados vermelhos. As florestas são ecossistemas vulneráveis e os padrões climáticos extremos mudam precisa de uma gestão florestal integrada claramente definida, na qual todos os especialistas têm a sua palavra.


Rumo a uma silvicultura sustentável

Com o turismo natural a ganhar uma rápida popularidade em áreas protegidas, os turistas podem contribuir para uma maior extensão da economia local anualmente do que os poucos locais que trabalham na silvicultura. Tendo uma abordagem de gestão coordenada, os parques nacionais podem ser um local para processos naturais e diversidade biológica, servir como recreação para locais e turistas e, ao mesmo tempo, contemplar áreas que assegurem madeira para os locais. Vamos encontrar um ciclo equilibrado entre a função de produção da floresta e a sua população selvagem.


Fontes/Links:

https://wilderness-society.org/does-sanitary-logging-secure-the-future-of-forests/

ΦΦΦ

14 de fevereiro de 2023

iniciativas...


Primeiras árvores do projeto Floresta da Serra do Açor completam dois anos 



As primeiras árvores do projeto de reflorestação Floresta da Serra do Açor chegaram às encostas da Serra do Açor, em Arganil, há precisamente dois anos. Desde essa altura, foram plantadas 600 mil espécies resistentes ao fogo e foram alvo de diferentes intervenções 750 hectares de terrenos comunitários ardidos no incêndio de outubro de 2017. Este projeto a 40 anos prevê a plantação de mais de 1 milhão e 800 mil árvores em 2.500 hectares de área comunitária, sendo que os trabalhos de arborização propriamente ditos decorrem até 2026.

 

O presidente da Câmara Municipal de Arganil, Luís Paulo Costa, assinalou a data com uma visita aos locais de intervenção, nos terrenos baldios de Cepos e Casal Novo, na União das Freguesias de Cepos e Teixeira, e de Celavisa, onde decorrem as ações de povoamento mistos de pinheiro-bravo e sobreiro e de pinheiro-bravo e carvalho-alvarinho. Estes trabalhos de plantação foram precedidos de controlo de vegetação espontânea, aproveitamento e beneficiação da regeneração natural de medronheiro, desramação e regeneração natural de pinheiro-bravo, bem como de beneficiação das linhas de água e controlo das espécies invasoras lenhosas (acácias).

 

Para o autarca de Arganil, é “um verdadeiro privilégio” assistir ao crescimento de um projeto com a expressão e o propósito do Floresta Serra do Açor. “É o maior e mais emblemático plano de intervenção florestal a acontecer no país, que surge com a missão de evitar que o devastador incêndio de outubro de 2017 se repita”. Luís Paulo Costa está convicto de que se trata de “um sério e inspirador investimento a longo prazo no futuro das gerações que se seguirão”.

 

Este projeto transformador da paisagem florestal está a ser concretizado graças ao financiamento de 5 milhões de euros do Grupo Jerónimo Martins, no âmbito do mecenato ambiental, à orientação e acompanhamento técnico da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) e ao envolvimento das Assembleias de Compartes, proprietários de terrenos baldios do concelho de Arganil.

 

É um projeto de combate à desflorestação pensado e desenhado a muito longo prazo, num horizonte temporal que se estendo por quatro décadas. Consubstancia um modelo de reintrodução de espécies autóctones, como o carvalho, o sobreiro, o castanheiro e o medronheiro; árvores mais resilientes ao fogo e com grande capacidade de autorregeneração. Trata-se de um projeto que representa uma franca mais-valia para o desenvolvimento do território, para a proteção dos solos e dos recursos hídricos, bem como para a promoção da biodiversidade.

 Publicado em 2023-02-13

 

Fontes/Links:

https://www.noticiasdecoimbra.pt/primeiras-arvores-do-projeto-floresta-da-serra-do-acor-completam-dois-anos/

ΦΦΦ